Celebridades
Isabela Crociolli fala sobre empoderamento feminino: ‘Não precisamos nos diminuir’
Aos 26 anos, influencer conta que já foi agredida fisicamente por uma mulher
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(Divulgação)
A influenciadora e publicitária, Isabela Crociolli, abriu o jogo sobre sua relação com o movimento de empoderamento feminino e também revelou ter sofrido na pele as consequências da rivalidade feminina. Isabela ressaltou a importância do movimento e também pontuou que não existe mais espaço no mundo para pessoas que não respeitam a liberdade feminina.
“A mulher descobriu agora que ela é forte e isso é mais que uma conquista. Todos os dias temos a oportunidade de acreditar no nosso potencial, na nossa liberdade e que somos muito mais do que imaginamos ser. Não precisamos em momento algum nos diminuir para caber em algum lugar. “Nós temos o nosso espaço e quem não respeita isso, não soma“, afirma a ex-Miss São Paulo.
Ela, que participou de dezenas de concursos de beleza, comentou sobre as consequência da rivalidade criada entre as mulheres e revelou como ela sofreu as consequências.
“A mulher foi criada para ser “concorrente” uma da outra, muitos pais criam as suas filhas assim. O fato de levar muitos “NÃO” em concursos, me fez aceitar que nem tudo são flores. O mundo é para todas. Cresci vendo melhores amigas que se tornaram rivais, onde a concorrência falou mais alto que o caráter. Um episódio que me fez entender a gravidade disso, foi quando fui agredida por uma amiga na minha casa. Acredito muito no potencial da mulher, cada uma é única, ninguém precisa puxar o tapete de ninguém para sobressair. A base é a solidificação mais importante para qualquer um quando se fala em credibilidade”, diz Isabela.
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(Divulgação)
A influenciadora também ressaltou que busca usar suas redes sociais para incentivar o movimento.
“Quem me conhece sabe que não diminuo nenhuma mulher, pelo contrário, quero ajudar todas elas a se sentirem rainhas. Por que todas são. O primeiro passo é a informação e o segundo, é acreditar. Essa semana falei sobre a relação sexual. Percebi que muitas mulheres estão fingindo gostar de situações e fetiches sexuais para agradar o parceiro e no final, acabam se esquecendo delas e do seu prazer. Eu realmente penso que o prazer tem que ser dos dois lados”, conta a ex-Miss São Paulo.
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