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Barry Manilow anuncia datas de turnê de shows pela América do Norte
“Eu não poderia estar mais emocionado em visitar essas grandes cidades das quais tenho tantas boas lembranças”, afirmou
Um dos grandes nomes da música pop norte-americana, Barry Manilow embarcará em uma série final de shows na América do Norte.
O shows chamados de “The Last Concerts” começarão no final de maio e se estenderão até o início de junho, antes de um retorno à sua residência em Vegas, que precederá outra leva de shows recém-anunciados em julho. Essas datas serão seguidas por um retorno a Las Vegas e alguns shows de fim de ano em dezembro.
“Eu não poderia estar mais emocionado em visitar essas grandes cidades das quais tenho tantas boas lembranças”, disse em um comunicado. “Cada uma delas é especial na minha história de turnês.”
Segundo a Billboard, a notícia dos próximos shows do cantor de “Copacabana” na América do Norte chega poucos meses depois de ele anunciar uma residência vitalícia no Westgate Las Vegas Resort & Casino.
Vale lembrar que ele lançou sua residência “The Hits Come Home” no Westgate Hotel em 2021. Sua primeira residência foi no hotel, foi de fevereiro de 2005 a dezembro de 2009, e em seguida, com o “Manilow Paris Las Vegas”, no Paris Hotel & Casino em Las Vegas, de março de 2010 a dezembro de 2012.
Suas datas atuais de residência está confirmada até 13 de dezembro, embora ele faça cinco shows “A Gift of Love VII” no McCallum Theatre em Palm Desert apenas alguns dias depois.
Barry Manilow move processo milionário contra empresa que adquiriu seu catálogo
O cantor Barry Manilow, de 81 anos, entrou com um processo na justiça dos EUA onde pede US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 8,4 milhões no câmbio atual) em fundos supostamente não pagos. As informações são da revista Variety.
Barry Manilow, dono de clássicos como Ships, Could It Be Magic e Copacabana (At The Copa), já vendeu mais de 85 milhões de discos em todo mundo. Em 2020, ele vendeu seu catálogo musical para a empresa Hipgnosis Songs Fund e hoje está processando-a, juntamente com a Stiletto Entertainment alegando quebra de contrato, fraude, além de deturpação fraudulenta e deturpação negligente.
Ao mesmo tempo, a Hipgnosis, segundo a Variety, processou Barry Manilow em termos semelhantes no final de agosto deste ano. Numa declaração ao Financial Times, um representante da empresa disse que “em discussão com os representantes do Sr. Manilow, ficou claro que havia uma diferença na compreensão de certas cláusulas do acordo de venda relativamente ao pagamento de bônus”.
Os representantes jurídicos do cantor também salientam que a obra musical de Barry Manilow “satisfizeram as condições necessárias para receber os dois pagamentos adicionais de preço de compra de US$ 750 mil com base na renda recebida” pela Hipgnosis durante os últimos anos após a aquisição da mesma, onde os valores variam entre US$ 404.388 e US$ 550.383 durante cada um desses anos.
E continua: “Por meio de seu agente Merck Mercuradis, a Hipgnosis induziu os Requerentes a celebrar o contrato, prometendo que seu Diretor de Catálogo e seus vários Outros funcionários e executivos supostamente experientes da indústria musical buscariam e conseguiriam reedições de álbuns, compilações especiais e acordos de licenciamento em comerciais, filmes, televisão e outras mídias. Está empenhada em fazê-lo, aproveitando os seus supostos conhecimentos, experiência e força de trabalho através do seu grande pessoal”.
E concluem: “A Hipgnosis prometeu fornecer uma equipe dedicada e em tempo integral de profissionais qualificados da indústria para se dedicarem à otimização do valor dos royalties adquiridos.”