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AVC não escolhe idade! Veja maneiras de se proteger agora
Um estilo de vida saudável pode ser o escudo que protege seu cérebro contra o AVC.O Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou derrame, ocorre quando o fluxo de sangue ao cérebro é interrompido. Isso impede que oxigênio e nutrientes cheguem aos neurônios, o que pode causar danos graves.
Apesar de ser mais comum em idosos, o número de casos entre jovens tem crescido. Então, conhecer os riscos e os cuidados é vital. Assim, torna-se possível evitar complicações futuras. A boa notícia é que muitos casos podem ser prevenidos.
Quais fatores aumentam o risco de AVC?
Entre os principais fatores estão hipertensão, obesidade e colesterol alto. Esses problemas favorecem o entupimento ou rompimento de vasos cerebrais. O tabagismo também é um grande vilão, pois danifica artérias e eleva a pressão.
Além disso, o diabetes aumenta a chance de formação de coágulos. Por isso, adotar uma rotina saudável pode ser decisivo. Quanto antes começar, menores serão os riscos.
Quais hábitos ajudam a prevenir o AVC?
- Parar de fumar, reduzindo os danos aos vasos sanguíneos
- Manter a pressão arterial sob controle com hábitos saudáveis
- Reduzir o colesterol por meio de uma dieta equilibrada
- Evitar o consumo excessivo de álcool e drogas recreativas
- Praticar exercícios físicos ao menos três vezes por semana
- Dormir bem, entre sete e nove horas por noite
Como a desigualdade afeta a prevenção do AVC?
Pessoas com baixa renda enfrentam mais dificuldades para cuidar da saúde. Muitas vezes não têm acesso a exames, medicamentos e orientação médica. Assim, fatores como hipertensão ou diabetes não são tratados adequadamente. Além disso, ambientes com menos infraestrutura favorecem o sedentarismo.
Isso aumenta ainda mais o risco de AVC nessas comunidades. Então, políticas públicas de saúde são urgentes e essenciais.
Quais cuidados simples podem salvar sua vida?
- Escolher alimentos naturais e evitar ultraprocessados
- Reduzir o sal e o açúcar nas refeições do dia a dia
- Consultar um médico periodicamente, mesmo sem sintomas
- Fazer check-ups para monitorar pressão, colesterol e glicemia
- Compartilhar informações de saúde com amigos e familiares
- Incentivar mudanças coletivas no estilo de vida da família