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Após deixar prisão, Oruam lança álbum e nega estratégia de marketing

Artista foi preso por direção perigosa, pagou fiança e divulgou o álbum "Liberdade" poucas horas depois

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Foto: Reprodução/Redes sociais

O rapper Oruam foi preso na tarde de quinta-feira (20) após tentar fugir de uma blitz policial na Barra da Tijuca, Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, ele realizou uma manobra perigosa conhecida como “cavalo-de-pau” para escapar da abordagem e foi detido por direção perigosa.

O artista foi encaminhado à 16ª DP (Barra da Tijuca), teve a fiança arbitrada em R$ 60 mil e deixou a delegacia poucas horas depois, com ajuda financeira do também rapper Orochi.

Confira o momento:

LEIA MAIS: Aluna da UFF é presa por tráfico de drogas dentro da unidade;

Logo após sua liberação, Oruam lançou o álbum “Liberdade”, aproveitando o aumento da procura por seu nome nas redes sociais. No entanto, ele negou que a situação tenha sido uma estratégia de marketing.

 
 
 
 
 
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Confusão e agressão a jornalista

Imagens registraram o momento da prisão do rapper, que atraiu uma multidão ao redor da viatura. A Polícia Militar precisou usar spray de pimenta para dispersar os presentes.

Durante a cobertura do caso, o repórter Bruno Assunção, do SBT Rio, foi agredido por fãs do artista, o que gerou repercussão nas redes sociais.

Projeto “anti-Oruam” avança na Câmara

Oruam, cujo nome verdadeiro é Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, é filho de Marcinho VP, um dos líderes do Comando Vermelho, atualmente preso.

Recentemente, a Câmara dos Deputados discutiu o projeto “anti-Oruam”, de autoria de Kim Kataguiri, que propõe proibir o uso de dinheiro público em shows que façam apologia ao crime. A medida tem apoio de parlamentares de 25 estados e da vereadora Amanda Vettorazzo, de São Paulo.

O caso segue gerando debates sobre o impacto da cultura do rap e sua relação com políticas públicas e segurança.

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