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Ana Hickmann quebra o silêncio após Justiça impedir venda de mansão

Apresentadora Ana Hickmann lamenta bloqueio judicial de mansão em Itu por pedido do ex-marido, Alexandre Correa

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Ana Hickmann
Ana Hickmann. Foto: Reprodução / Redes sociais

A apresentadora Ana Hickmann se pronunciou nesta sexta-feira (22) sobre a polêmica envolvendo a venda de sua mansão em Itu, interior de São Paulo, avaliada em R$ 40 milhões. O processo foi interrompido após a Justiça aceitar um pedido de seu ex-marido, Alexandre Correa, para barrar a negociação.

Em nota divulgada por sua assessoria, Ana lamentou a decisão e classificou a atitude de Alexandre como um “tiro no pé”. Segundo ela, o objetivo da venda era quitar dívidas acumuladas por Correa durante o período em que os dois foram casados.

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A apresentadora revelou estar surpresa com a situação, especialmente porque havia recebido da advogada de Alexandre a indicação do corretor Luiz de Oliveira Neto, que seria responsável por intermediar a venda da mansão.

Ana também considera recorrer judicialmente e alertou para os riscos da decisão. “O pedido de Alexandre, portanto, é um tiro no pé, mera Vitória de Pirro, uma vez que sem a venda dos ativos imobiliários, o risco de perdimento do patrimônio é grande”, afirma a nota.

Entenda o caso

O documento judicial destaca a falta de acordo entre os ex-cônjuges sobre a partilha de bens, direitos e dívidas comuns, argumentando que a venda sem consentimento mútuo pode causar dilapidação do patrimônio coletivo. Além disso, notou-se o risco de frustração da divisão de bens e do pagamento da meação, justificados pela possibilidade de esvaziamento do patrimônio.

Qual é o Impacto da Decisão Judicial?

A decisão de impedir a venda do imóvel tem implicações significativas para ambas as partes envolvidas. Alexandre Correa afirmou ter sido informado sobre a transação imobiliária apenas pela mídia, sem consulta prévia, destacando a importância da comunicação entre as partes em processos de divórcio. A defesa de Ana Hickmann, por outro lado, argumenta que a venda era uma tentativa de resolver dívidas acumuladas durante o casamento.

O caso reflete um cenário comum em processos de separação, onde a gestão de bens compartilhados torna-se um desafio. A decisão de suspender a venda pode ser vista como uma medida para garantir a acomodação legal adequada dos interesses de ambas as partes, evitando decisões unilaterais que possam prejudicar a equidade no processo de partilha.

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