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Educação

Rio voltas às aulas a partir desta quarta-feira sem celulares nas escolas

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Renan Ferreirinha
Renan Ferreirinha (Foto: Thalyson Martins / Rádio Tupi)

Entrou em vigor em todo o país a lei que proíbe os celulares nas escolas, inclusive nos recreios e intervalos. Na Cidade do Rio, a proibição na rede de ensino já completa um ano, com resultados positivos. Nesta quarta-feira (5) tem início o ano letivo da rede municipal.

O Brasil está experimentando uma novidade que, no Rio, já está amplamente consolidada e apoiada.

No Brasil, o município do Rio de Janeiro foi pioneiro ao implementar em fevereiro de 2024 a proibição total do uso de celulares nas escolas públicas, incluindo recreios e intervalos.

Resultados Positivos

Em pouco tempo, os resultados positivos nas escolas do Rio já eram visíveis, mostrando reflexos positivos diretos entre os alunos. Com ganhos em relação à aprendizagem, à concentração, à participação nas aulas e ao desempenho.

Renan Ferreirinha Personagem-Chave

Secretário Municipal de Educação do Rio, Renan Ferreirinha é responsável pela aplicação/gestão do decreto que proíbe os celulares nas escolas cariocas. Do alto dessa experiência, como também é deputado federal (PSD-RJ), foi nomeado relator do projeto de lei na CCJ da Câmara.

O relatório de Ferreirinha foi aprovado na Comissão da Câmara sem sobressalto, somando votos do governo, da oposição, da esquerda, do centro e da direita.

Depois, seguiu pro Senado, também em clima de entendimento. E por fim, a sanção sem veto pelo presidente Lula.

Ferreirinha conduziu essa pauta/agenda com diálogo, conversação, negociação, conciliação e entendimento.

O tema (proibição de celulares nas escolas) e sua trajetória (na opinião pública) revelou uma política pública de raro consenso no país.

Uma urgência nacional detectada e adotada na Cidade do Rio virou prioridade nacional — apartidária, suprapartidária ou multipartidária, sem fins ideológicos e sem polarização. A aprovação do projeto em tempo célere, na Câmara e no Senado, e sua sanção presidencial sem veto, foi um exemplo de articulação com civilidade. Executivo e Legislativo responderam aos anseios da sociedade, com um recado único e alinhado, vindo do Rio de Janeiro

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