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Volume dos serviços cresce 1,2% em julho

No indicador acumulado do ano, o volume de serviços mostrou expansão de 1,8% frente a igual período do ano passado

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(Foto: Reprodução / Agência Brasil)

Em julho, o volume de serviços no Brasil mostrou expansão de 1,2% frente a junho, na série com ajuste sazonal, segundo resultado positivo seguido, período em que acumulou um ganho de 2,9% (junho-julho). Os dados foram divulgados, nesta quarta-feira(11), pelo IBGE.

Dessa forma, o setor de serviços se encontra 15,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e renova o ponto mais alto da sua série.

Na série sem ajuste sazonal, no confronto com julho de 2023, o volume de serviços registrou expansão de 4,3% em julho de 2024, após também ter avançado em junho (0,8%).

No indicador acumulado do ano, o volume de serviços mostrou expansão de 1,8% frente a igual período do ano passado.

Já o acumulado dos últimos 12 meses mostrou ganho de dinamismo ao passar de 0,8% em junho para 0,9% em julho de 2024.

O crescimento do volume de serviços (1,2%), observado na passagem de junho para julho de 2024, foi acompanhado por três das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para os avanços de profissionais, administrativos e complementares (4,2%) e de informação e comunicação (2,2%), que acumularam ganhos, nos dois últimos meses, de 6,5% e de 3,8%, respectivamente.

A outra expansão veio de outros serviços (0,2%), que recupera pequena parcela da perda acumulada entre maio e junho (-0,8%).

Em contrapartida, o setor de transportes (-1,5%) exerceu o principal impacto negativo sobre o total do volume de serviços, seguido pelos prestados às famílias (-0,2%).

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços mostrou expansão de 0,8% no trimestre encerrado em julho de 2024 frente ao nível do mês anterior.

Entre os setores, houve predomínio de taxas positivas, já que três dos cinco setores investigados também mostraram expansão: os profissionais, administrativos e complementares (1,8%); os serviços prestados às famílias (1,1%); e informação e comunicação (1,0%); ao passo que os transportes (-0,5%); e os outros serviços (-0,2%) registraram as retrações do mês. 

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