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Economia

Professor defende adoção de práticas sustentáveis no setor público

Apesar de estar em uma crescente, o sistema ainda precisa se popularizar no Brasil.

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(Imagem: Divulgação)

ESG (Enviromental, Social and Governance) é uma sigla que atualmente é tendência no mercado empresarial. Com origem no inglês, significa Meio-Ambiente, Social e Governança e se trata de uma série de práticas adotadas por empresas de todo o mundo de modo a melhorar o ambiente corporativo e diminuir o impacto ambiental de suas atividades. Hoje também é utilizado como critério de avaliação de empresas e governos na obtenção de investimentos.

Apesar de estar em uma crescente, o sistema ainda precisa se popularizar no Brasil. Segundo uma pesquisa da HRTech Mereo e Kyvo, divulgada recentemente, apenas 1 a cada 3 empresas no país adota os três pilares ao mesmo tempo.

O advogado e professor da PUC-Rio e da UFRJ, Bruno Redondo, defende também a adoção do ESG no setor público. Segundo ele, o sistema poderia colaborar para a inclusão e diminuição das desigualdades no país.

“Tanto o Judiciário, quanto o Legislativo e o Executivo, no seu dia-a-dia, tanto na entrega da política pública, quanto na parte administrativa interna, têm priorizado questões ambientais, sociais e de governança. Por exemplo, questões sociais, a gente pode pensar no primeiro emprego de jovens, crianças, adolescentes, treinamentos… a gente pode pensar na inclusão de idosos, podemos pensar na questão dos vulneráveis e benefícios assistenciais, questão cultural, questão habitacional”, explica.

Ainda segundo o professor Redondo, o ESG pode ser o principal incentivo para garantir um desenvolvimento econômico sustentável.

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