Conselho Empresarial de Mulheres discute projetos de inclusão e diversidade - Super Rádio Tupi
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Brasil

Conselho Empresarial de Mulheres discute projetos de inclusão e diversidade

Presidente do conselho, abriu a reunião contando sobre a visita técnica realizada à Operação Acolhida, em Roraima

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(Foto: Divulgação / Firjan)

A Operação Acolhida  e  projetos de investimento social privados, ligados ao tema gênero e diversidade foram os principais tópicos da reunião híbrida do Conselho Empresarial de Mulheres da Firjan, na sede da federação.

Carla Pinheiro, presidente do conselho, abriu a reunião contando sobre a visita técnica realizada à Operação Acolhida, em Roraima, que é a resposta do governo brasileiro ao grande fluxo migratório de venezuelanos em decorrência da crise humanitária do país.  

“Os números são muito absurdos! É uma média de 300 pessoas que chegam lá na fronteira por dia. Em um mês o número de acolhidos chega a 5 mil. O que muito nos impacta é que a maioria dos migrantes são crianças que estão em famílias monoparentais lideradas por mulheres, o que dificulta mais ainda as vagas de trabalho que são oferecidas. Esta é uma realidade que precisa ser mudada”, finalizou.
Carla ainda mencionou a articulação entre os atores envolvidos, salientando a organização e a logística necessária para as ações acontecerem, como o serviço que serve cerca de 30 mil refeições por dia.

“Segundo a ONU, não há resposta humanitária similar em outro lugar no mundo. Através do conselho,  queremos colaborar na articulação de vagas de emprego para interiorizar essas mulheres com filhos”, diz a empresária, informando que as empresas BRF e JBS já estão contratando refugiados em outros estados e elogiando a mão de obra feminina.  

A presidente do conselho ainda mencionou a articulação entre os atores envolvidos, salientando a organização e a logística necessária para as ações acontecerem, como o serviço que serve cerca de 30 mil refeições por dia.

“Segundo a ONU, não há resposta humanitária similar em outro lugar no mundo. Através do conselho,  queremos colaborar na articulação de vagas de emprego para interiorizar essas mulheres com filhos”, diz a empresária, informando que as empresas BRF e JBS já estão contratando refugiados em outros estados e elogiando a mão de obra feminina.