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Economia do Estado do Rio cresce acima da média do país

Indústria, comércio e serviços são os setores que mais têm se destacado no cenário econômico fluminense

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Uma análise do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) apontou que a economia do estado do Rio registrou, em setembro, crescimento de 1,55% em relação a agosto, resultado acima da média nacional, que registrou queda de 0,06%. Os dados foram calculados com base no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC), considerado uma prévia do PIB.

Na comparação anual, o desempenho também foi positivo, registrando crescimento de 6,38% frente a setembro de 2022. De acordo com o IFec RJ, o índice no estado acumula variação de 4,76% em 2023, e de 5,14% nos últimos 12 meses, mais que o dobro do observado no país.

“Construímos um ambiente de confiança, credibilidade e estabilidade no estado, e temos modernizado a máquina pública com muito trabalho e diálogo permanente com o empresariado dos diversos setores. Isto tem possibilitado o aquecimento da economia e, consequentemente, a geração de empregos e renda para a população fluminense”, afirmou o governador Cláudio Castro.

De acordo com o IBGE, na passagem de agosto para setembro, as vendas no comércio varejista cresceram 3,1%, registrando alta acima da média nacional (0,6%). No mesmo período, o volume de serviços prestados no Estado do Rio de Janeiro cresceu 1,9%, acima da média nacional, que decresceu 0,3%. 

“Além dos setores de comércio e de serviços, na passagem de agosto para setembro a produção industrial do Rio de Janeiro cresceu 3,1%, acima da média nacional, que foi de 0,1%. O estado se tornou mais atraente para os negócios e a confiança do empresariado aumentou”, reforçou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah.

Para o diretor-executivo do IFec RJ, João Gomes, a expectativa é que os resultados permaneçam positivos. “Espera-se que a atividade econômica se mantenha resiliente nos próximos meses, na comparação com o ano passado, impulsionada pelo crescimento da renda real do trabalhador e das melhores condições no mercado de crédito”, analisou o diretor-executivo do IFec RJ, João Gomes.