Osteopatia pode promover equilíbrio das dores crônicas que se agravaram durante isolamento por conta da pandemia - Super Rádio Tupi
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Ciência e Saúde

Osteopatia pode promover equilíbrio das dores crônicas que se agravaram durante isolamento por conta da pandemia

Fisioterapeuta osteopata explica que esses problemas são agravados pela falta de exercícios físicos, pela má postura e, até mesmo, por má alimentação

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Queixas como dores nas costas, ombro “congelado”, enxaqueca, constipação, azia, refluxo e insônia deram um salto durante todos esses meses de pandemia por. Além do estresse por conta do covid, esses problemas são agravados pela falta de exercícios físicos, pela má postura e, até mesmo, por má alimentação.

A Osteopatia tem se tornado uma alternativa para amenizar todos esses sintomas. De acordo com Claudia Cadilhe, fisioterapeuta osteopata do Lach, laboratório e clínica Lach, no Jardim Botânico, a técnica de terapia manual tem se mostrado muito eficaz por ser um amplo tratamento, que abrange todo o corpo. O tratamento, que surgiu nos EUA e chegou ao Brasil na década de 80, tem como objetivo não apenas tratar os sintomas, mas atender o paciente como um todo, observando suas prioridades e recorrências.

“A osteopatia, busca favorecer o processo de cura, que é algo natural do corpo. Costumo dizer que cuido do paciente e não da dor dele. Busco identificar a causa do sintoma apresentado. Primeiro faço uma avaliação baseada em anatomia, fisiologia, biomecânica e postura. Além dessa primeira análise, pontuo a importância de se fazer alongamentos e exercícios, ou seja, cuidar da postura, se hidratar e se alimentar muito bem. Ter isso como filosofia de vida”, destaca Claudia Cadilhe, fisioterapeuta osteopata.

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O tratamento pode ser feito por pessoas de qualquer idade, e a frequência indicada é de ao menos uma vez por semana, podendo ser feita até duas sessões semanais. Para potencializar o tratamento, é indicado praticar exercícios supervisionados e iniciar uma alimentação balanceada, uma vez que o foco é sempre a manutenção da saúde. “Pode ser útil tanto para o bebê que sofre com o refluxo e quanto o adulto/idoso que tem problemas como: dores musculares e articulares, desequilíbrio dos sistemas vascular, visceral, hormonal e endócrino”, ressalta Cláudia Cadilhe. “É uma técnica puramente manual, com grande eficácia e não invasiva. E as dores, normalmente, respondem bem logo nos primeiros atendimentos”.

No Lach, é muito comum o paciente associar o tratamento de osteopatia com exercícios de eletroestimulação, o EMS, também realizado na própria clínica. Com uma roupa especial que recruta 100% das fibras musculares, o EMS estimula mais de 300 músculos ao mesmo tempo e, por isso, apenas 20 minutos de treino equivalem a 3 horas semanais de musculação na academia.

O acompanhamento do EMS, no Lach, também é feito de forma individual e com acompanhamento de fisioterapeuta, o que garante que os movimentos sejam executados de forma correta e evita lesões. As avaliações periódicas mostram a evolução. O percentual de gordura cai consideravelmente e o de massa magra sobe. O treino proporciona ganho de força, promove a tonificação muscular, redução de celulite, diminui a flacidez, ajuda no emagrecimento, melhora a postura, alivia dores crônicas e melhora a condição cardiorrespiratória.

É ideal para pessoas que buscam melhorar o condicionamento físico, mas não conseguem tempo para se dedicar à rotina de exercícios de fortalecimento muscular. “Para quem pratica corrida, por exemplo, esse tipo de estímulo pode ajudar a melhorar a resistência, diminuindo o risco de lesões e gerando equilíbrio no assoalho pélvico. Ou seja, é muito seguro e eficiente”, explica a osteopata e fisioterapeuta, Claudia Cadilhe. “Além disso, melhora a qualidade do músculo, diminui o envelhecimento natural do tecido e alivia problemas nas costas”.