Brasil
Semana da Inclusão inicia no dia 1º de dezembro
Iniciativa tem como objetivo conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos, promover os direitos humanos e conscientizar a população sobre assuntos de deficiência
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Semana da Inclusão inicia no dia 1º de dezembro (Foto: Divulgação)
Esta semana é voltada para estimular uma reflexão sobre os direitos da pessoa com deficiência. A iniciativa tem como objetivo conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos, promover os direitos humanos, conscientizar a população sobre assuntos de deficiência, celebrar as conquistas da pessoa com deficiência e pensar na inclusão desse segmento na sociedade.
Mais precisamente no dia 3 é comemorado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, promovida pelas Nações Unidas desde 1992, criado com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos sobre a deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar dessas pessoas. O capacitismo é algo a ser combatido quando o assunto é pessoas com deficiência. Achar que elas não são capazes de conquistar seus objetivos é o que mais tira oportunidades deste grupo. E existem muitos cursos, palestras e eventos que fazem com que informações relevantes sobre este tema sejam compartilhadas e que certos tabus se quebrem.
Já no dia 10 de dezembro, às 17h, será lançado na Livraria da Travessa do BarraShopping, Zona Oeste do Rio de Janeiro, o livro “Princesas Poderosas e suas mascotes Click e Drick”, escrito pela psicóloga, empresária e palestrante Cláudia Danienne Marchi.
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Claudia Danienne Marchi, psicóloga (Foto: Divulgação)
A obra estimula meninas a superarem dificuldades que a sociedade apresenta encorajando-as a acreditarem em suas forças para crescerem com autoestima e capacidade a fim de conquistarem o mundo sendo felizes como desejarem. Uma das personagens, Nina, é cadeirante. “Uma criança pode ser de um jeito, outra de outro. Mas o que importa é o que sentimos: alegria, tristeza, curiosidade, medo. Somos todos iguais”, diz Cláudia.
Um dos objetivos do livro é aumentar a autoestima das crianças e o respeito às diferenças, contribuindo assim para a diminuição do bullying, prática sofrida por tantas crianças que se sentem oprimidas pelo simples fato de serem diferentes. Quanto menos bullying, maior a inclusão.
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