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Sabe qual a diferença entre ter dinheiro e ser próspero

Especialista Carlos Rezende criou a "Fórmula da Prosperidade", que trata da riqueza de maneira holística

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Sabe qual a diferença entre ter dinheiro e ser próspero

Rico, milionário, mas nem sempre feliz. Quantas vezes ouvimos isso? Segundo o empresário Carlos Rezende, o problema não é o dinheiro, mas como ele é utilizado e relação da pessoa com a prosperidade. “Dinheiro traz felicidade sim, mas quando usado de maneira responsável e quando se tem uma vida equilibrada, que valoriza momentos em família, a satisfação pessoal, material e espiritual”, destaca. Ele criou a Fórmula de Felicidade, que consiste em uma mentoria dada individualmente ou em grupo em que ele ensina a ter uma vida verdadeiramente próspera.

Confira alguns dos ensinamentos:

Dinheiro é potencializador de conduta

“Pare de dizer que dinheiro não traz felicidade e que é motivo de brigas e problemas. A questão é como você encara este bem e como o utiliza. Ele pode trazer felicidade ou discórdia, a questão é você, não ele. O dinheiro apenas trará à tona aquilo que você já é. Se você tiver pendências emocionais ou falhas de caráter, ao ter muito dinheiro, poderá se sentir encorajado e ter atitudes inconsequentes. Mas a questão é você”.

Desenvolver mente próspera é importante

“Desenvolvendo a autoconsciência sobre a importância de prosperar no corpo, alma e espírito, assim se tem uma mente própera”, destaca Carlos Rezende. A prosperidade não é apenas financeira, é em todos os campos da vida e eles estão interligados. Quando um casal está com pouco dinheiro, tende a brigar mais, um ponto desequilibra o outro. Ao tratar cada aspecto de maneira pensada, tudo tende a se tornar harmônico. Casais que sentam e resolvem juntos seus problemas se tornam mais felizes e prósperos, o que impacta na saúde e nos demais setores da vida.

É necessário saber reconhecer o ‘dinheiro emocional”

“É quando você precisar ter dinheiro para suprir um buraco causado pela ausência de recursos no passado ou a necessidade de elevar seus status quo, mostrando algo que interiormente você não é”, define Carlos Rezende. O dinheiro não pode ser um “tapa buraco”, mas sim um complemento, um meio de conquistar seus objetivos materiais. Ele não resolverá seus problemas amorosos, por exemplo, então não adianta brigar com o parceiro e descontar fazendo compras ou tentar conquistar alguém com presentes caros. Mais importante do que ter é ser.