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Piloto morto em queda de avião foi escalado para o voo de última hora

Piloto que morreu na queda do avião da Voepass em Vinhedo não estava escalado para o voo, segundo amigo. Tragédia deixou 62 mortos

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Danilo Romano, piloto do avião da Voepass que caiu em Vinhedo (SP). Foto: Reprodução/Redes sociais

Danilo Romano, o piloto que morreu na queda do avião da Voepass em Vinhedo, São Paulo, na sexta-feira (9), não estava originalmente escalado para trabalhar naquele dia. O voo, que saiu de Cascavel, Paraná, tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e resultou na morte de todas as 62 pessoas a bordo.

Segundo Guilherme Baccar, amigo de Danilo, o piloto estava de folga e foi chamado de última hora. Baccar relatou ao programa Brasil Urgente que Danilo havia enviado sua escala de trabalho na terça-feira, onde constava que ele estaria de sobreaviso, mas acabou sendo convocado para o voo.

“Ele me mandou a escala do mês para tentar marcar alguma coisa, porque mesmo que a gente more perto, o encontro era difícil. Hoje não era o dia dele estar pilotando, chamaram ele e aconteceu essa tragédia”, lamentou Baccar.

Danilo, que tinha 35 anos, comemorava recentemente sua promoção a comandante na Voepass, onde trabalhava há quase dois anos. Ele possuía mais de uma década de experiência na aviação, com uma carreira que começou como copiloto de A320 na Avianca. Em junho deste ano, Danilo concluiu uma pós-graduação em gestão de segurança de voo.

Amigos e familiares lamentaram a perda, destacando a competência e dedicação de Danilo à profissão. A influenciadora Débora Stein, ex-namorada do piloto, também prestou homenagem nas redes sociais, elogiando sua habilidade e comprometimento.

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