Brasil
Mercado financeiro eleva, mais uma vez, projeção da inflação para 2021
Para 2022, a estimativa de inflação é de 4,14%. Em agosto, puxada pelos combustíveis, a inflação subiu 0,87%%, o maior índice para o mês desde o ano 2000, de acordo com o IBGE

(Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil)
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo subiu, novamente, de 8,45% para 8,51% neste ano. É a 26ª elevação consecutiva na projeção. A estimativa consta do Boletim Focus desta segunda-feira, divulgado pelo Banco Central.
Para 2022, a estimativa de inflação é de 4,14%. Em agosto, puxada pelos combustíveis, a inflação subiu 0,87%%, o maior índice para o mês desde o ano 2000, de acordo com o IBGE. Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%.
A projeção para o crescimento do PIB foi mantida em 5, 04% em 2021. A expectativa para a cotação do dólar também se manteve em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,25.
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