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Empresária é presa após morte de influenciadora em procedimento para aumentar bumbum
Aline Maria Ferreira de 33 anos, morreu após procedimento para aumentar bumbum em clínica sem alvará de funcionamento e técnico responsável![Empresária é presa após morte de influenciadora Empresária é presa após morte de influenciadora](https://www.tupi.fm/wp-content/uploads/2024/07/Empresaria-e-presa-apos-morte-de-influenciadora.jpg)
A influenciadora Aline Maria Ferreira, de 33 anos, morreu após fazer um procedimento para aumentar o bumbum, em Goiânia (GO).
Para a Polícia Civil, o marido de Aline disse que ela morreu no dia 2 de julho em um hospital particular em Brasília, onde estava internada desde o dia 29 de junho. O procedimento estético foi realizado em 23 de junho.
Grazielly da Silva Barbosa, de 39 anos, empresária dona do estabelecimento em que Aline fez o procedimento, foi presa na quarta-feira (3).
![Influenciadora morre após procedimento em Goiânia](https://www.tupi.fm/wp-content/uploads/2024/07/Influenciadora-morre-apos-procedimento-em-Goiania-1024x648.jpg)
Segundo informações do G1, a influenciadora começou a ter febre um dia após o procedimento.
O corpo de Aline foi velado e enterrado na quinta-feira (4), no cemitério Campo da Esperança do Gama.
![Influenciadora morre após procedimento para aumentar o bumbum.](https://www.tupi.fm/wp-content/uploads/2024/07/Influenciadora-morre-apos-procedimento-para-aumentar-o-bumbum-1024x667.jpg)
Saiba quem é Grazyelly
Grazielly da Silva Barbosa, se apresentava como biomédica, mas nunca cursou biomedicina. Segundo informações da Polícia Civil, a empresa de Grazielly não tem um técnico responsável pelo local e alvará de funcionamento.
O estabelecimento comercial não possuía o prontuário dos pacientes, não realizava anamnese e também não solicitava exames pré-operatórios.
Em depoimento, Grazyelle afirmou ainda que cursou três semestres de medicina e fez alguns cursos livres de estética. Nenhum certificado foi apresentado.
A empresária é investigada pelos crimes de exercício ilegal da medicina, execução de serviço de alta periculosidade e crime contra a relação de consumo (ao induzir o consumidor ao erro).
A defesa de Grazielly não se pronunciou sobre o caso.
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