Empresária é presa após morte de influenciadora em procedimento para aumentar bumbum
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Empresária é presa após morte de influenciadora em procedimento para aumentar bumbum

Aline Maria Ferreira de 33 anos, morreu após procedimento para aumentar bumbum em clínica sem alvará de funcionamento e técnico responsável

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Empresária é presa após morte de influenciadora
Empresária é presa após morte de influenciadora. Foto: Reprodução / Redes Sociais

A influenciadora Aline Maria Ferreira, de 33 anos, morreu após fazer um procedimento para aumentar o bumbum, em Goiânia (GO).

Para a Polícia Civil, o marido de Aline disse que ela morreu no dia 2 de julho em um hospital particular em Brasília, onde estava internada desde o dia 29 de junho. O procedimento estético foi realizado em 23 de junho.

Grazielly da Silva Barbosa, de 39 anos, empresária dona do estabelecimento em que Aline fez o procedimento, foi presa na quarta-feira (3).

Influenciadora morre após procedimento em Goiânia
Influenciadora morre após procedimento em Goiânia. Foto: Divulgação / Polícia Civil

Segundo informações do G1, a influenciadora começou a ter febre um dia após o procedimento.

O corpo de Aline foi velado e enterrado na quinta-feira (4), no cemitério Campo da Esperança do Gama.

Influenciadora morre após procedimento para aumentar o bumbum.
Influenciadora morre após procedimento para aumentar o bumbum. Foto: Reprodução / Redes sociais

Saiba quem é Grazyelly

Grazielly da Silva Barbosa, se apresentava como biomédica, mas nunca cursou biomedicina. Segundo informações da Polícia Civil, a empresa de Grazielly não tem um técnico responsável pelo local e alvará de funcionamento.

O estabelecimento comercial não possuía o prontuário dos pacientes, não realizava anamnese e também não solicitava exames pré-operatórios.

Em depoimento, Grazyelle afirmou ainda que cursou três semestres de medicina e fez alguns cursos livres de estética. Nenhum certificado foi apresentado.

A empresária é investigada pelos crimes de exercício ilegal da medicina, execução de serviço de alta periculosidade e crime contra a relação de consumo (ao induzir o consumidor ao erro).

A defesa de Grazielly não se pronunciou sobre o caso.