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Diretora do DHPP diz que Vinícius Gritzbach ‘sabia muito do PCC’

Empresário jurado de morte pelo PCC foi executado no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo

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Vinícius Gritzbach. Foto: Reprodução

O empresário Vinícius Gritzbach foi assassinado em um tiroteio ocorrido no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, um evento que chamou atenção por sua relação com o crime organizado. Conforme informações divulgadas, ele possuía informações valiosas sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores organizações criminosas do Brasil.

A diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo, afirmou, em entrevista ao Brasil Urgente, que Vinícius estava ciente dos riscos que corria. “Ele sabia muita coisa do PCC e de lavagem de dinheiro, sabia de informações sobre onde estavam colocando esse dinheiro”, afirmou.

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“Ele vinha sendo ameaçado. Nas duas vezes que falamos com o Vinícius, ele dizia que acreditava que era alvo de integrantes do PCC. Ele agiu lavando dinheiro para o PCC”, completou.

O que aconteceu com Vinicius Gritzbach?

O empresário Vinicius Gritzbach foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos, na tarde desta sexta-feira (8). A execução está ligada ao crime organizado, já que Gritzbach foi jurado de morte após delatar esquemas de lavagem de dinheiro envolvendo a facção criminosa PCC.

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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria exposto informações de dois integrantes do PCC, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo.