Dia Mundial da Hipertensão: MedLevensohn reforça a importância de monitoramento eficaz da doença

Nesta terça-feira (17), é celebrado o Dia Mundial da Hipertensão. A data tem como objetivo conscientizar a população brasileira sobre a importância de hábitos saudáveis na rotina, acompanhamento médico e monitoramento constante para controlar ou, até mesmo, diagnosticar precocemente a doença.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia de São Paulo, no Brasil, estima-se que 33% da população adulta seja hipertensa e, consideradas as pessoas acima de 60 anos, esse percentual gira em torno de 65%. É importante ressaltar que entre 30% e 50% dos hipertensos desconhecem o diagnóstico. Dos que sabem, uma parte não toma remédio regularmente ou sequer faz uso de medicação. E só 20% dos pacientes estão devidamente controlados.’

Diante do cenário desafiador, a MedLevensohn alerta para a importância do monitoramento frequente da pressão arterial para manter o controle e detectar precocemente condições avançadas da doença. Evitando, assim, complicações inesperadas à saúde decorrentes da pressão arterial elevada.

“A doença é caracterizada por níveis de pressão acima de 140/90. Por ser uma condição quase “silenciosa”, a hipertensão costuma provocar malefícios à saúde de forma imperceptível, provocando aos poucos alterações estruturais e/ou funcionais em órgãos como coração, cérebro, rins e vasos.”, destaca Anna Luiza Szuster, farmacêutica e diretora de Relações Internacionais da companhia.

Já existem no mercado soluções com tecnologia inovadora como dispositivos de verificação de pressão arterial (PA) e fibrilação atrial (FA) que auxiliam tanto os profissionais de saúde, quanto os pacientes. Através da unidade de negócios MedHyper, a MedLevensohn é a única empresa com solução completa em hipertensão no Brasil, com diversos produtos que vão desde os usados em hospitais/clínicas até os que qualquer pessoa pode ter em casa.

A farmacêutica ressaltou ainda para que a população não espere os sintomas de pressão alta para se prevenir contra a doença.
“As pessoas não devem esperar os sintomas da pressão alta se manifestarem para fazer a medição ou uso da medicação, principalmente, se já têm o diagnóstico confirmado. É preciso encarar a doença como um mal silencioso. O costume é associar que se não estão sentindo nada, não possuem pressão alta e é aí o grande perigo”, finaliza Anna Luiza.