Anvisa retoma nesta sexta debate sobre proibição de cigarros eletrônicos
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Anvisa retoma nesta sexta debate sobre proibição de cigarros eletrônicos

Fabricação e venda dos dispositivos no Brasil é proibida desde 2009. Apesar disso, são facilmente encontrados no mercado nacional

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Cigarro eletrônico
Cigarro eletrônico. Foto: Joédson Alves / Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decide, nesta sexta-feira (19), se mantém a proibição da venda de cigarros eletrônicos no Brasil, também conhecidos como vapes.

Os dispositivos não podem ser comercializados e fabricados no país desde 2009. Mesmo com a proibição, é fácil encontrar o objeto sendo comercializado no comércio popular ou online. O consumo cresce a cada dia, principalmente entre os jovens.

A reunião estava prevista para acontecer nesta quarta-feira (17), mas foi adiada por conta de problemas técnicos e operacionais identificados no canal oficial de transmissão da Anvisa no YouTube.

Em dezembro, a agência abriu uma consulta pública para que interessados pudessem participar do debate. A proposta de resolução colocada em discussão pela agência foi a de manutenção da proibição já existente.

Os cigarros eletrônicos chegaram no mercado com a promessa de ser menos danoso à saúde do que o cigarro comum. Apesar disso, a Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria dos dispositivos possuem nicotina.

O uso do cigarro eletrônico também foi ligado ao risco para infarto agudo do miocárdio, da mesma forma que os cigarros tradicionais.

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