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Adolescente de 14 anos faz ‘pegadinha’ de assalto e é morto a tiros por policiais

Matheus Santos Souza, de 14 anos, estava na garupa de uma motocicleta quando resolver fazer a brincadeira com um amigo

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Adolescente de 14 anos faz 'pegadinha' de assalto e é morto a tiros por policiais
Adolescente de 14 anos faz 'pegadinha' de assalto e é morto a tiros por policiais. Foto: Reprodução / TV Subaé

Um adolescente de apenas 14 anos, perdeu a vida em um incidente que envolveu a Polícia Militar. O jovem estava na garupa de uma motocicleta, no bairro do Papagaio, e acabou sendo alvejado em Feira de Santana, na Bahia, na sexta-feira (6).

Segundo relatos de testemunhas, Matheus estava acompanhado de dois amigos quando decidiu fazer uma brincadeira que custou sua vida. Ele anunciou um falso assalto.

O que aconteceu na noite de 6 de setembro de 2024?

Matheus e seus amigos estavam circulando pelo bairro do Papagaio. Os três adolescentes decidiram fazer uma brincadeira com um falso anúncio de assalto. No entanto, a presença da Polícia Militar nas proximidades resultou em uma rápida e trágica reação dos policiais, que dispararam contra o jovem Matheus.

Como a Polícia Militar reagiu?

A Polícia Militar foi acionada para a ocorrência, acreditando se tratar de um assalto verdadeiro. Testemunhas afirmam que os policiais, sem hesitação, dispararam contra Matheus, que estava indefeso na garupa da motocicleta. A ação foi rápida, e o jovem foi alvejado antes mesmo de poder explicar a situação.

Reações da Comunidade e Família

A morte de Matheus gerou comoção e indignação na comunidade de Feira de Santana. Amigos e familiares do adolescente protestaram, exigindo justiça e uma investigação rigorosa sobre o caso.

Quais são os próximos passos na investigação?

A Polícia Civil de Feira de Santana iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias do ocorrido. O objetivo é determinar se houve excesso por parte da Polícia Militar e se os protocolos foram seguidos corretamente. A família de Matheus já contratou advogados para acompanhar o caso de perto e garantir que a justiça seja feita.

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