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Automobilismo

Seu carro pode estar correndo risco se fazer essa técnica

Evite danos ao seu carro: saiba como uma técnica comum pode comprometer sua segurança e o bom funcionamento do veículo.

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Chupeta no carro - Créditos: milleni.photocanva

Quando a bateria de um carro se esgota, muitos motoristas recorrem à técnica conhecida como “chupeta” para reativar o carro. Apesar de comum, essa prática pode trazer riscos significativos, especialmente em automóveis modernos que possuem complexos sistemas eletrônicos. A sensibilidade desses sistemas a variações de energia torna a chupeta uma solução arriscada.

Os automóveis contemporâneos são equipados com módulos eletrônicos que controlam diversas funções vitais. Uma conexão inadequada durante a chupeta pode provocar picos de tensão, danificando esses componentes críticos. Isso pode resultar em reparos caros e, em alguns casos, danos permanentes aos sistemas eletrônicos do carro.

Por que a chupeta é arriscada em carros modernos?

Os carros atuais dependem de uma rede de sistemas eletrônicos para funcionar corretamente. Quando a chupeta é realizada de forma incorreta, há um risco de sobrecarga elétrica que pode danificar esses sistemas. A prática inadequada pode levar a picos de tensão que afetam negativamente a central eletrônica do carro, resultando em reparos caros e, em alguns casos, danos permanentes.

Chupeta no carro – Créditos: milleni.photocanva

Além disso, a possibilidade de curto-circuito é um dos maiores perigos ao realizar uma chupeta. Se os cabos forem conectados de maneira errada, faíscas podem ser geradas, aumentando o risco de incêndios, especialmente em carros com problemas elétricos preexistentes ou baterias danificadas.

Impactos no sistema elétrico do carro doador

O carro que fornece a carga também pode sofrer consequências. O alternador, que é responsável por manter a bateria carregada, pode ser sobrecarregado durante o processo de chupeta. Isso pode resultar em superaquecimento e falhas no sistema elétrico do carro doador, levando a reparos dispendiosos e comprometendo o funcionamento do carro.

Quais são as alternativas mais seguras?

Para evitar os riscos associados à chupeta, é aconselhável considerar alternativas mais seguras. Uma opção prática é o uso de carregadores de bateria portáteis, que permitem recarregar a bateria sem a necessidade de outro carro. Esses dispositivos são fáceis de usar e minimizam o risco de danos aos sistemas eletrônicos.

Outra alternativa é contar com serviços de assistência veicular, que podem oferecer suporte profissional para troca ou recarga de bateria. Além disso, práticas como a manutenção regular da bateria e evitar o uso de acessórios elétricos quando o carro estiver desligado ajudam a prolongar a vida útil da bateria e a evitar emergências.

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