Automobilismo
Renault Bigster chega ao Brasil para concorrer com o Jeep Compass!
A Renault lança o Bigster no Brasil, um SUV espaçoso e potente para competir diretamente com o Jeep Compass, trazendo sofisticação e inovação ao mercado.
Em breve, os consumidores brasileiros terão novas opções para escolher no crescente mercado de SUVs. A Renault revelou seus planos de lançar dois novos SUVs no país, incluindo o aguardado Renault Bigster, que promete abalar a competição no segmento e disputar diretamente com o Jeep Compass. Essa expansão significa não apenas mais escolhas para os consumidores, mas também mostra o compromisso da Renault em oferecer veículos mais sofisticados e espaçosos.
O Renault Bigster, que foi apresentado inicialmente como um conceito em 2021, é esperado para fazer sua estreia na Europa no fim do próximo ano, com previsão de chegar ao Brasil em seguida. Este SUV se destaca por ser uma opção média que combina estilo e funcionalidade, seguindo a linha de design do Renault Duster 2024, mas oferecendo mais espaço e conforto.
Por que o Renault Bigster é uma promessa para o mercado brasileiro?
O Bigster possui 4,60 metros de comprimento, superando o Duster que tem 4,34 metros. Esse aumento no tamanho permite um interior mais espaçoso, acomodando confortavelmente até sete passageiros. Além disso, o porta-malas do Bigster tem capacidade para até 500 litros, ideal para famílias que precisam de mais espaço para bagagens em viagens ou no dia a dia.
Quais são as especificações técnicas do Renault Bigster?
Sobre as opções de motorização, o Bigster adaptará diversas escolhas na Europa, como o motor 1.0 GLP ECO-G de 100 cv, um 1.2 micro-híbrido de 131 cv e um 1.6 híbrido convencional de 140 cv com transmissão automática. Para o Brasil, espera-se que o modelo venha equipado com um motor 1.3 turbo de 170 cv, combinando eficiência e potência para atender tanto o tráfego urbano quanto viagens mais longas.
Como a Renault planeja posicioná-lo no mercado?
Na Europa, os preços do Bigter estão previstos para variar entre 20 mil euros e 30 mil euros. Essa faixa de preço coloca o Bigster acima do Duster, indicando que a Renault busca oferecer um produto de maior valor agregado. Para o Brasil, os preços e configurações ainda serão anunciados, mas a expectativa é que sigam essa linha de sofisticação e qualidade superior.
Além do Bigster, a Renault também está desenvolvendo um novo SUV-cupê, visando complementar sua linha de utilitários-esportivos. Estes lançamentos fazem parte de uma estratégia mais ampla da montadora de oferecer veículos que não só atendam as necessidades dos consumidores brasileiros mas também fortaleçam sua posição no mercado competitivo de SUVs.
Se tudo ocorrer conforme o planejado, o próximo ano promete ser de grandes novidades para os fãs da Renault e para o mercado de SUVs no Brasil. Com opções como o Bigster, a Renault demonstra seu compromisso em continuar inovando e investindo no país.
Vídeo: Nego do Borel desafia filho de Otávio Mesquita após briga em bar
Nesta quinta-feira (04), Nego do Borel publicou em suas redes sociais um vídeo desafiando Luiz Otávio Mesquita, filho do empresário...
Tiago Leifert rebate alfinetada de Vini Jr; confira
Nesta quinta-feira (04), Tiago Leifert rebateu a alfinetada que recebeu de Vinícius Junior. Durante uma live em seu canal no...
Mini Cooper S 2024 chega ao Brasil com novidades surpreendentes
Saiba como o motor do Mini Cooper S 2024 revoluciona a condução
MICHRL F. CAMPOS
4 de julho de 2024 em 09:34
A PROPOSTA ideal são as versões ELÉTRICA e HÍBRIDA PLENA PLUG-IN !
A TRAÇAO DEVE SER,EXCLUSIVAMENTE, ELÉTRICA! O MOTOR À COMBUSTAO NO HÍBRIDO DEVE SER APENAS PARA CARGA DA BATERIA !
QUANTO AO CHAMADO HÍBRIDO MEIA BOCA, QUE USA O MOTOR À COMBUSTAO NA PROPULSAO E O MOTOR ELETRICO E SUA BATERIA RIDICULAMWNTE PEQUENA , COMO AUXILIARWS, NAS SUBIDAS E RETOMADAS DE VELICIDADE. Esse tem uma elevação do preço por conta dos equipamentos adicionais instalados mas tem um RENDIMENTOBPÍFIO, tanto no desempenho quanto na economia de combustível!
O HIBRIDO MEIA BOCA é camuflado com as designações: FLEX, LEVE, MICRO ou SIMPLES!
O CONSUMIDOR chama essa versão, pejorativamente, de ENROLATION/EMBROMATION!
Sou cliente ds Renault há 20 anos e já tive vários carros da marca e gostei muito.Atualmente tenho u. DUSTER 1.3 TCE, com motor Mercedes Benz.É também um excelente carro.Gostaria de ter à disposição os modelos na versão Elétrica ou, preferencialmente, na conjuntura atual, na versão HÍBRIDA PLENA PLUG-IN, com a propulsão exclusivamente, ELÉTRICA e o motor à combustão sendo utilizado apenas para carregar a bateria.
A participação do motor à combustão na propulsão estraga tudo com seu pífio rendimento de 30%, comparado aos 90% do motor elétrico !
O FUTURO ESTÁ NA ELETRICIDADE E NÃO NA COMBUSTÃO!
NICHEL F. CAMPOS
4 de julho de 2024 em 09:42
*** A PROPOSTA ideal são as versões ELÉTRICA e HÍBRIDA PLENA PLUG-IN !
* A TRAÇÃO DEVE SER, EXCLUSIVAMENTE, ELÉTRICA! O MOTOR À COMBUSTÃO NO HÍBRIDO DEVE SER APENAS PARA CARGA DA BATERIA !
* QUANTO AO CHAMADO HÍBRIDO MEIA BOCA, QUE USA O MOTOR À COMBUSTAO NA PROPULSAO E O MOTOR ELÉTRICO E SUA BATERIA RIDICULAMENTE PEQUENA, COMO AUXILIARES, NAS SUBIDAS E RETOMADAS DE VELOCIDADE. Esse modelo tem uma elevação do preço por conta dos equipamentos adicionais instalados mas tem um RENDIMENTO PÍFIO, tanto no desempenho quanto na economia de combustível!
* O HIBRIDO MEIA BOCA é, geralmente, camuflado com as designações: FLEX, LEVE, MICRO ou SIMPLES!
* O CONSUMIDOR chama essa versão, pejorativamente, de “ENROLATION/EMBROMATION”!
* Sou cliente da Renault há 20 anos e já tive vários carros da marca e gostei muito. Atualmente, tenho um DUSTER 1.3 TCE, com motor Mercedes Benz. É também um excelente carro!
* Gostaria de ter à disposição os modelos na versão Elétrica ou, preferencialmente, na conjuntura atual, na versão HÍBRIDA PLENA PLUG-IN, com a propulsão, exclusivamente, ELÉTRICA e o motor à combustão sendo utilizado apenas para carregar a bateria.
* A participação do motor à combustão na propulsão estraga tudo com seu pífio rendimento de 30%, comparado aos 90% do motor elétrico !
O FUTURO ESTÁ NA ELETRICIDADE E NÃO NA COMBUSTÃO!