Automobilismo
Executivos da Fórmula 1 cortam salários e colocam funcionários em licença
A direção seguiu o exemplo de McLaren, Williams e Racing Point, que já tinham tomado a atitude, devido à pandemia do coronavírus
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(Foto: Reprodução)
A Fórmula 1 concedeu licença temporária para metade dos funcionários, seguindo o exemplo de McLaren, Williams e Racing Point. Além disso, os executivos do corpo diretivo reduziram os próprios salários em 20%. O CEO Chase Carey pode ter uma redução ainda maior dos vencimentos, de forma voluntária, como ele mesmo anunciou. As medidas são uma forma de tentar diminuir o impacto da crise financeira, gerada pela pandemia do coronavírus.
Na última segunda-feira, a Fórmula 1 e as equipes decretaram uma redução no teto orçamentário que vai entrar em vigor a partir de 2021. O limite será de 150 milhões (aproximadamente R$ 792 milhões), ao invés dos US$ 175 milhões (cerca de R$ 925 milhões) acertados inicialmente.
Ainda sem data definida para o retorno, a temporada da Fórmula 1 já sofreu muito os impactos da pandemia. Os GPs da Austrália e Mônaco foram cancelados, enquanto as corridas de Barein, Vietnã, China, Holanda, Espanha e Azerbaijão estão adiadas.
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