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Justiça impede presidente do Sindicato dos Garis de se aproximar da Comlurb
Juíza Monica de Almeida Rodrigues, determinou que o presidente mantenha-se afastado em pelo menos 50 metros de qualquer gerência da ComlurbO presidente do Sindicato dos Garis, Manoel Meireles foi proibido de se aproximar da Comlurb por uma decisão da Justiça. De acordo com o sindicato, a juíza Monica de Almeida Rodrigues, determinou que o presidente mantenha-se afastado em pelo menos 50 metros de qualquer gerência da Comlurb. A multa por descumprimento dessa decisão é de 10 mil reais. Meireles protestou contra a decisão, que considerou ditatorial.
Além disso, Manoel Meireles confirmou que a greve que havia sido suspensa, no início da madrugada de sexta-feira (1°), por conta das fortes chuvas, que atingiram a Capital Fluminense, será retomada depois da meia noite desta segunda-feira (4). Os funcionários da Comlumb haviam decidido na assembleia desta quinta-feira (31), rejeitar novamente o acordo proposto no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e prosseguir com a paralisação iniciada na segunda-feira (28).
O Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio, que representa a Comlurb, recusou uma nova proposta de reajuste salarial feita pela empresa responsável pela coleta de lixo na cidade, mesmo após uma rodada de negociações na tarde desta quarta-feira (30). Durante assembleia, a categoria decidiu manter a greve, que teve início nesta segunda (28).
A decisão foi feita durante audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Centro do Rio, quando representantes da Comlurb aumentaram a proposta de reajuste salarial de 5% para 8%. O reajuste seria dividido em dois, 6% no mês de março e 2% em agosto. A empresa ofereceu ainda 3% no reajuste o vale alimentação. No entanto, a oferta da Prefeitura foi recusada pelos manifestantes que decidiram manter a greve.