Após ser assediado pela mulher e transar com ela, ele foi agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, que acreditava que o morador em situação de rua estava praticando estupro quando, na verdade, a relação havia sido consentida. Em depoimento à polícia, reafirmou que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo, mesmo após dizer que não “tinha tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”
O homem definiu o momento como “maravilhoso” e mandou recado para a mulher com quem teve relações sexuais. “Quero dar parabéns, você é a mulher que faria qualquer homem amante das mulheres feliz”, disse.
“Do nada, uma mão deu um murro na janela da porta do motorista, o vidro estraçalhou, mas pela película não quebrou. Ela só deitou no outro banco, sem expressar reação. Recebi uma sessão de socos tão violenta, minha única alternativa foi sentar no banco e abrir a porta. A pessoa atravessou o carro, eu fiquei de pé e ele veio. Eu só vi mãos”, descreveu o momento da chegada do Personal. “Eu estava mais preocupado era se o cara quisesse fazer algum mal pra gente, mas quando vi que ele era incapaz de fazer mal a ela, eu pedi minha roupa”, justifica.
Pra concluir, o Genivaldo deixou o recado: “Só não faça mais essas loucuras de parar pessoas na rua. Pois o sofrimento que isso me causou é de me deixar sozinho para sempre”