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Rio

Formandos da Escola Nacional de Circo encenam o espetáculo URUTU, em picadeiro montado na área externa do CCBB Rio

Dramaturgia de cena faz referência ao bicentenário da Independência do Brasil e ao centenário da Semana de Arte Moderna, celebrados em 2022

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Elenco de URUTU é constituído por formandos da ENC
Elenco de URUTU é constituído por formandos da ENC - (Foto: Renato Mangolin)
Elenco de URUTU é constituído por formandos da ENC

Elenco de URUTU é constituído por formandos da ENC – (Foto: Renato Mangolin)

Trinta e cinco alunos da Escola Nacional de Circo, formandos da turma 2019/2021 do Curso Técnico em Arte Circense da Funarte, vão encenar, a partir desta quarta-feira (23), o espetáculo URUTU, no CCBB do Rio de Janeiro, às 19h.

A montagem, dirigida por Renato Rocha, traz, por meio da dramaturgia de cena, referências ao bicentenário da Independência do Brasil e ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, ambos celebrados este ano.

O projeto combina artes visuais, dança, música, teatro, cultura popular e arte circense, e será apresentado em um palco-picadeiro de aço, criado e montado no estacionamento do Centro Cultural Banco do Brasil. O espetáculo tem o apoio institucional da Fundação Nacional de Artes, e conta com entrada gratuita, mediante aquisição de senha distribuída 1h antes do início do espetáculo.

A montagem reúne alguns números do circo clássico – corda lisa, trapézio, báscula, contorção, rola-rola, força capilar, percha, e outros -, além da beleza estética e sensorial do circo moderno. Os ex-alunos, agora formados pela Escola Nacional de Circo (ENC), farão parte de um trabalho diferenciado, sofisticado e de grande alcance popular, que possa restabelecer o debate sobre a identidade do novo circo contemporâneo brasileiro, a cena circense atual, o mercado nacional, e o investimento para esta linguagem de tão grande alcance junto ao público e sua internacionalização.

O intuito dessa união entre a Escola Nacional de Circo (Funarte), a Ciranda de 3 Trupe Produções e o CCBB do Rio de Janeiro, é criar uma vitrine para o circo brasileiro nas relações internacionais, reforçando assim, a presença do Brasil no mapa do cenário circense mundial.

A participação dos formandos da Escola Nacional de Circo no espetáculo URUTU dá continuidade às ações da Fundação Nacional de Artes pelas comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil e dos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922.

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