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Gilmar Mendes liga o assassinato de Moïse Kabagambe à milícia

Ministro do Supremo Tribunal Federal usou as redes sociais para se manifestar sobre o assassinato do congolês

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Imagem do Gilmar Mendes
Gilmar Mendes (Fellipe Sampaio/SCO/STF)
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Gilmar Mendes (Fellipe Sampaio/SCO/STF)

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes usou as redes sociais para se manifestar a respeito do assassinato do congolês Moïse Kabagambe.

Ele associou o crime “ao poder paralelo do estado e a invisibilidade do controle armado”. O ministro destacou que a ocupação irregular de áreas estratégicas por grupos de milícias está por trás da crise da segurança pública e reforçou que os ministérios Público e Federal precisam avançar nessa área.

“A ocupação irregular de áreas estratégicas por grupos de milícias está por trás da crise da segurança pública. O MPRJ e o MPF precisam avançar nessa área. O caso Moïse traça suas raízes no poder do Estado paralelo e na invisibilidade do controle armado”, escreveu no Twitter.

O congolês foi vítima de uma sequência de agressões no dia 24 de janeiro. O corpo dele foi achado amarrado em uma escada. A motivação do crime ainda é investigada por policiais da Delegacia de Homicídios. A família afirma que o congolês foi morto após ter cobrado dois dias de pagamento atrasado.