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Ações que podem arquivar caso de Flávio Bolsonaro serão julgadas na próxima terça-feira

Senador é acusado de ter praticado "rachadinha" no próprio gabinete no período em que era deputado estadual na Alerj

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Flávio Bolsonaro no antigo plenário da Alerj
Senador é acusado de ter praticado "rachadinha" no próprio gabinete no período em que era deputado estadual na Alerj (Foto: Divulgação/Alerj)
Flávio Bolsonaro no antigo plenário da Alerj

Senador é acusado de ter praticado “rachadinha” no próprio gabinete no período em que era deputado estadual na Alerj
(Foto: Divulgação/Alerj)

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou para julgamento na Segunda Turma da Corte duas ações que podem impactar nas investigações do caso das rachadinhas na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Um dos alvos principais dos inquéritos é o atual senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).

Dessa forma, na próxima terça-feira (30), os ministros da Segunda Turma do STF vão julgar um pedido da defesa de Flávio Bolsonaro para arquivar as investigações em razão de supostas irregularidades no processo; e uma ação do Ministério Público do Rio que questiona a decisão do Tribunal de Justiça fluminense que concedeu foro privilegiado a Flávio Bolsonaro.

Anteriormente, ambos os temas já sofreram com adiamentos dentro do STF. Desta vez, Gilmar Mendes apresentou os processos para julgamento “em mesa”, ou seja, levou o caso direto ao plenário da Segunda Turma, sem inclusão prévia na pauta.

Flávio Bolsonaro é acusado de enriquecer por supostamente ter se apropriado de salários de funcionários do gabinete dele, prática esta denominada de “rachadinha”. O caso teria acontecido no período em que era deputado estadual na Alerj. Ao todo, o Ministério Público do Rio denuncia o atual senador pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.