Brasil
Bolsonaro discursa na ONU e critica passaporte da vacinação
Presidente também voltou a defender tratamento precoce contra a Covid-19Durante discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na manhã desta terça-feira (21), que reúne as 20 maiores economias do mundo, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o passaporte sanitário e a obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19. Ele também voltou a defender o tratamento precoce contra a doença, mesmo a Organização das Nações Unidas e demais especialistas afirmando que o método é ineficaz.
Sobre a crise no Afeganistão, Jair Bolsonaro destacou que irá oferecer asilo a afegãos cristãos, mulheres, crianças, além de juízes. O 76ª encontro acontece em Nova York, nos Estados Unidos (EUA).
O presidente afirmou que os governos anteriores financiavam obras em países comunistas, e que a atual gestão mudou o país. Na abertura do discurso ele disse que defende a família tradicional e que a economia tem demonstrado ótimo desempenho.
O chefe do executivo falou sobre a Amazônia e disse que o Brasil já é um exemplo na geração de energia com 83% advinda de fontes renováveis.
“Por ocasião da COP-26, buscaremos consenso sobre as regras do mercado de crédito de carbono global. Esperamos que os países industrializados cumpram efetivamente seus compromissos com o financiamento de clima em volumes relevantes”, destacou o presidentee.
De acordo com Bolsonaro, o futuro do emprego verde está no Brasil. Ele prometeu energia renovável, agricultura sustentável, indústria de baixa emissão, saneamento básico, tratamento de resíduos e turismo. Ele, inclusive, fez convite para que os líderes mundiais visitem a Amazônia. Em seguida, o presidente norte americano, Joe Biden, assumiu o microfone.