Rio
[OUÇA] ‘Cada um precisa ter consciência’, diz Daniel Soranz sobre aglomerações no Rio
Secretário municipal de Saúde também falou sobre o início da campanha de vacinação na Capital FluminenseMais de 31 mil pessoas já foram vacinadas no município do Rio de Janeiro. A vacinação começou na última terça-feira (19) no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla e em alguns asilos e casas de repouso, mas foi intensificada nessa quarta-feira (20).
O secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz participou do Show do Clóvis Monteiro, na manhã desta quinta-feira (21), para falar sobre o início da campanha de vacinação. Segundo ele, a campanha será organizada conforme a chegada das doses.
“No início da campanha de vacinação, os grupos prioritários foram os profissionais de saúde, que serão responsáveis por vacinar toda a população. O esquema de vacinação será feito de acordo com a chegada da quantidade de vacinas. Hoje nós temos um problema nacional que é a chegada dos insumos internacionais. Espero que o governo federal resolva o problema essa semana.”
Ele explicou ainda que cada dia da semana será destinado para uma faixa etária específica, por exemplo, na segundo-feira serão vacinados pessoas com 89 anos.
“A gente vai começar por faixas etárias, com um grupo pequeno acima de 90 anos, em dias específicos, na segunda-feira, 89 anos, na terça, 88 e assim por diante. As pessoas vão saber a data exata em que elas vão procurar a unidade de referência”, afirmou.
Mesmo com a chegada da vacina, o número de casos continua aumentando na Capital Fluminense. O secretário também falou sobre o assunto. Ele fez um apelo para que a população não se aglomere.
“Hoje nós ainda temos 1.200 pessoas internadas por Covid-19 no Rio. A prefeitura está lançando algumas ações para tentar diminuir o número de casos, a primeira delas é aumentar a testagem e o rastreamento dos contatos”, e continuou: “Espaços abertos, praias e áreas de lazer, normalmente são áreas de menor transmissão da Covid-19. Isso não significa que as pessoas possam estar nessas áreas próximas das outras. Cada um precisa ter consciência de não aglomerar.
Ouça a entrevista completa abaixo: