Especialistas alertam sobre os efeitos das aglomerações das festas do fim do ano

(Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

Multidões sem máscara, sem medo da Covid-19 e sem problemas em debochar dos riscos à saúde. Aqui no Brasil, as celebrações de réveillon foram canceladas em quase todo o país. Quem quis comemorar sem pensar nas consequências não ficou sem opção.

Os flagrantes de aglomerações se multiplicaram. Pessoas sem respeitar as regras de distanciamento e seguir protocolos de segurança. O que explica o comportamento inconsequente de parte da população? E o que pode acontecer agora? No Sentinelas da Tupi Especial de hoje, especialistas comentam sobre o assunto.

O Réveillon foi marcado por aglomerações e festas clandestinas em diversos pontos, não só do Rio, como em todo território nacional. Muitas pessoas se arriscaram, tanto em reuniões familiares como em eventos para um número maior de público. Mas, os excessos também foram cometidos por famosos. O jogador Neymar, por exemplo, organizou uma festa, num condomínio de luxo em Mangaratiba. Chrystina Barros, pesquisadora em saúde do Centro de Estudos em Gestão de Serviços de Saúde da UFRJ, afirma que certos lugares devem ser evitados.

A pesquisadora faz um alerta e comenta sobre a importância do isolamento social após o período de festas e fala sobre um possível aumento de casos.

Chrystina Barros diz ainda que os próximos dias serão decisivos para calcular os impactos da doença na sociedade.

O secretário municipal de saúde do Rio, Daniel Soranz, disse em entrevista exclusiva no programa ‘Cidinha Livre’, da Super Rádio Tupi, nesta segunda-feira (4), que a vacinação neste momento é uma prioridade e que a vacina deve começar ainda nesse mês.