Morte de John Lennon completa 40 anos nesta terça-feira

(Foto: Erika Corrêa/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

A morte do cantor, compositor e  pacifista Jonh Lennon emocionou o mundo.  O ex-Beatle foi assassinado por um fã, no dia 8 de dezembro de 1980, na porta de casa, o Edifico Dakota, em Nova York, Estados Unidos. Mark David Chapman disparou cinco vezes contra o artista.

A morte de Lenon teve um forte impacto e se transformou em um acontecimento global. Muitas canções de John e dos Beatles atravessaram  gerações, marcaram atos pela defesa dos direitos civis e pela paz.

Como relembrar os 40 anos sem Lennon?

O assassino Mark Chapman foi condenado à prisão perpetua após ter se declarado culpado. Mark solicita um pedido de liberdade condicional a cada dois anos desde  2000, e é sempre negado pela Justiça dos Estados Unidos. De acordo com o advogado criminalista Lucas Sada, se o crime tivesse ocorrido no Brasil o assassino provavelmente estaria em liberdade.

A morte de Lenon levantou curiosidades sobre o comportamento exagerado de alguns fãs. A psicóloga Aline Saramago fala sobre características de uma pessoa obsessiva.

O jornalista, comunicador da Super Rádio Tupi e fã dos Beatles, Maurício Menezes, lamenta o fim trágico do pacifista Lenon.

Fernando de Oliveira também é jornalista e admirador de Lennon. Ele conta porque se considera um fã privilegiado.

A vida de Jonh Lennon foi interrompida brutalmente, mas a lenda da música continua viva. As canções dos Beatles são ouvidas no mundo inteiro e a obra de Lennon serve de inspiração para artistas até hoje. A imagem do Beatle com os óculos redondos e frases emblemáticas ainda são vistas em diversos lugares do planeta assim como as camisetas utilizadas pelos milhões de fãs do compositor da lendária Imagine.