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Império da Tijuca clama por inclusão social em desfile correto

Apesar da apresentação sem grandes falhas, comentaristas não acreditam no título da verde e branco do Morro da Formiga

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O Império da Tijuca foi a sétima e última escola a desfilar pela Série A em 2020. A verde e branco do Morro da Formiga levou para a Marquês de Sapucaí o enredo “Quimera De Um Eterno Aprendiz”, uma homenagem ao homem-livro, do carnavalesco Guilherme Estevão.

Para os comentaristas da Tupi, Fred Soares e Luiz Fernando Reis, a agremiação passou de maneira correta, sem grandes deslizes, mas não empolgou. Além disso, ainda de acordo com os especialistas, os quesitos plásticos (fantasias e alegorias) deverão ser penalizados devido a falta de originalidade e acabamento ruim.

Calcanhar de Aquiles de muitas agremiações da Série A em 2020, o Império da Tijuca conseguiu impor um bom andamento ao seu desfile e deve ter boas notas no quesito. Os repórteres do Tupi Carnaval Total não notaram clarões.

A terceira e última alegoria, “Utopias De Um Império Do Saber”, teve como destaque a porta-bandeira Selminha Sorriso, da Beija-Flor. Outros nomes do quesito também desfilaram no carro alegórico, como Jaçanã e Pexinho, que por vários anos formaram o primeiro casal do Império da Tijuca.