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Gosto é gosto: Você concorda que é natural do ser-humano ter interesse pelas coisas que o outro pode oferecer?
“Sou interesseiro mesmo, e quem não é? Cada um tem um motivo para se aproximar de outra pessoa, seja por dinheiro, trabalho, interesse físico ou sexual, mas sempre há um interesse por trás… O problema é que ninguém assume isso, mas eu assumo.”
Quem disse isso foi o técnico em enfermagem Fernando Moraes, de 38 anos em conversa com a colega de trabalho Tânia Alves sobre o fato de ser um interesseiro assumido.
A Tânia sem concordar falou “Acho que só pessoas mesquinhas são interesseiras… Acho que uma pessoa pode muito bem se aproximar de alguém por amizade, carinho, generosidade, admiração sem ter qualquer tipo de interesse… Tenho amigos das mais diversas classes sociais, mas me sinto a vontade mesmo com aqueles que não têm nada a me oferecer a não ser um sorriso e a própria amizade”.
O Fernando ainda sem concordar falou “Embora os objetivos possam ser diferentes é natural do ser-humano ter interesse pelas coisas que o outro pode oferecer… Se percebo que determinada pessoa poderá me ser útil, vou tentar forçar uma amizade sim… Não vejo nada de imoral e isso é o que mais acontece por aí”.
A Tânia resolveu finalizar dizendo “Pessoas interesseiras sempre se dão mal em determinado momento da vida… É a lei natural do retorno”.
GOSTO É GOSTO, mas você o que acha? Você concorda com o Fernando que é natural do ser-humano ter interesse pelas coisas que o outro pode oferecer? Ou concorda com a Tânia que pessoas interesseiras na maioria das vezes as pessoas se dão muito mal?