Entretenimento
Sting cantará grandes sucessos e seu novo single na Colômbia
Cantor está em turnê pela América do Sul

Sting lançou seu último single intitulado I Wrote Your Name (Upon My Heart) no final de 2024 e se apresentará neste domingo, 2 de março, na Movistar Arena em Bogotá, na Colômbia.
No novo single, Sting e seu trio de rock apresentam uma variação do que o famoso cientista da computação Dr. Godfried Toussaint chamou de “O ritmo que conquistou o mundo“. Desde suas origens na África Ocidental e sua encarnação 3-2 na música latina até sua aparição proeminente no single de mesmo nome de Bo Diddley em 1955, o “Bo Diddley Beat”, pelo qual também é conhecido, impulsionou algumas das músicas que impulsionaram todo o cânone do rock. A nova música de Sting, I Wrote Your Name (Upon My Heart), apresenta uma permutação dessa batida otimista.
Apresentando contribuições musicais formidáveis de Dominic Miller na guitarra, Chris Maas na bateria e Martin Kierszenbaum no órgão, Sting canta, toca baixo e aplica seus próprios floreios de guitarra elétrica em I Wrote Your Name (Upon My Heart), sua primeira música nova desde seu álbum de 2021, The Bridge.
Sting construiu sua carreira solo com um estilo musical muito variado, incorporando influências de jazz, reggae, New Age e até música clássica em sua música. Como músico solo e membro do The Police, Sting ganhou 17 prêmios Grammy por seu trabalho. Ele ganhou seu primeiro Grammy com The Police na categoria Melhor Performance Instrumental de Rock em 1981, três Brit Awards – vencendo o prêmio de Melhor Artista Masculino Britânico em 1994 -, um Globo de Ouro, um Emmy e várias indicações ao Oscar de Melhor Canção Original.
Sting revisita clássicos do Police e carreira solo em show memorável em São Paulo
O lendário cantor e compositor britânico Sting subiu ao palco do lado externo do Auditório Ibirapuera em São Paulo na noite deste domingo (16) sendo prontamente ovacionado assim que surgiu para os milhares de fãs presentes no local. Apesar do calor que assola a capital paulista, a noite estava perfeita para o que estava por vir no show do ex-The Police.
Sting, que formou seu power trio ao lado de seu músico de longa data, Dominic Miller, na guitarra Chris Maas na bateria, iniciou com Message In a Bottle, o primeiro clássico do The Police na noite. A partir dali, o músico de 73 anos foi intercalando sucessos de sua ex-banda com os de sua carreira solo, com If I Ever Lose My Faith In You e Fields Of Gold – esta, do álbum Ten Summoner’s Tales de 1993, a jazzística Englishman in New York e Never Coming Home.
O cantor interagiu algumas vezes com a plateia presente no Ibirapuera, falando em português: “Estamos muito felizes de estarmos aqui em São Paulo”, disse Sting.
Sting, Dominic Miller e Chris Maas realizaram um grande trabalho nos arranjos das canções. O som era puramente orgânico: guitarra, baixo e bateria. Para quem aprecia música em sua essência, saiu satisfeito do show. Em canções como Synchronicity II (executada pelo artista pela primeira vez em 2025), Fields Of Gold, Wrapped Around Your Finger e Driven To Tears que em suas concepções contaram com significativo aparato tecnológico, era flagrante a percepção do valor musical de cada canção. O projeto 3.0 é Sting em sua forma mais visceral.
O show se beneficiou da romântica Shape Of My Heart, uma pérola escondida lançada há quase 32 anos no álbum Ten Summoner’s Tales , até alcançar Walking On The Moon, So Lonely e King Of Pain, outros três clássicos do Police, mas sem antes passar por Desert Rose, que Sting gravou originalmente em 2000 com a participação de Cheb Mami e que fez muito sucesso no Brasil naquela época.
