Pablo Oliveira
Saldo de Luva de Pedreiro impressiona a Justiça e processo de ex-empresário ganha novo desfecho
Influenciador alegava ter R$ 5,2 milhões bloqueados, mas quebra de sigilo bancário expõe realidade chocante
A polêmica envolvendo Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro, e seu ex-empresário, Allan Jesus, ganhou um novo capítulo explosivo! A Justiça revelou que o influenciador pode ter mentido sobre o valor bloqueado em suas contas bancárias, alegando ter R$ 5,2 milhões retidos, quando, na realidade, possuía apenas R$ 65 distribuídos entre 16 contas. A descoberta ocorreu após a quebra de sigilo bancário solicitada pelos advogados de Allan, que agora suspeitam de ocultação de patrimônio.
LEIA TAMBÉM: Apresentadora do Shark Tank Brasil é derrotada na justiça por ex-namorado
A reviravolta no caso pode complicar ainda mais a disputa judicial entre as partes. Iran Ferreira havia pedido à Justiça a liberação de pelo menos R$ 2,2 milhões para suas despesas, justificando já ter depositado R$ 3 milhões em juízo. Porém, a análise bancária mostrou que os milhões nunca estiveram lá, levantando suspeitas sobre para onde o dinheiro teria ido.
“Fomos surpreendidos ao tomar conhecimento de que o bloqueio judicial das contas do Sr. Iran resultou em um saldo ínfimo de R$ 65. Ao analisarmos outros elementos, notadamente a ampla notoriedade pública do influenciador, identificamos indícios robustos de possível ocultação de bens e valores”, afirmaram os advogados de Allan Jesus, Leonardo Gomes e Rodrigo Salomão.
O termo “ocultação de bens e valores” faz referência à vida luxuosa que Luva de Pedreiro vinha exibindo nos últimos meses, incluindo a compra de uma casa de R$ 1 milhão em João Pessoa, viagens, carros e outros gastos incompatíveis com o saldo ínfimo de suas contas bloqueadas.
Com a revelação bombástica, os advogados de Allan Jesus querem que Luva explique o paradeiro dos milhões e como os valores teriam sido movimentados, mesmo com as contas bloqueadas. Uma audiência de conciliação está marcada para o dia 27 de março, onde as partes terão a oportunidade de chegar a um acordo.
“Em busca de uma solução consensual, o Juízo designou, de forma acertada, uma audiência especial para o dia 27 de março, oportunidade na qual as partes poderão tentar conciliar suas posições e evitar maiores desgastes processuais. Todavia, caso não se obtenha um acordo, não hesitaremos em adotar medidas mais enérgicas, reafirmando nosso compromisso com o fiel cumprimento das determinações judiciais”, destacaram os representantes legais de Allan.
Enquanto isso, a equipe de Luva de Pedreiro ainda não se pronunciou sobre a reviravolta.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Super Rádio Tupi.
