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Internada de novo! Isabel Veloso enfrenta novo problema de saúde
Influenciadora luta contra Linfoma de Hodgkin desde os 15 anos. Recentemente, revelou avanço do câncer para os pulmões e agora enfrenta novo diagnóstico
Isabel Veloso, com apenas 18 anos, tornou-se um exemplo de coragem e resiliência ao compartilhar sua jornada de saúde nas redes sociais. Desde os 15 anos, a jovem lida com o Linfoma de Hodgkin, uma forma de câncer que agora se estendeu aos seus pulmões. Mais recentemente, Isabel foi internada após o diagnóstico de pedra na vesícula, adicionando uma nova camada de desafios à sua luta já difícil.
A influenciadora usou seus Stories no Instagram para informar os seguidores sobre sua internação, que ocorreu pela terceira vez em apenas 24 horas. Isabel, com um toque de humor ácido, utilizou emojis de palhaço para destacar a situação nos Stories, demonstrando sua capacidade de lidar com as adversidades com uma atitude positiva.
Qual é o impacto da nova condição de saúde?
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O diagnóstico de pedra na vesícula exigiu uma avaliação cuidadosa por parte da equipe médica. Inicialmente, Isabel recebeu a boa notícia de que a inflamação na vesícula estava ausente, o que significava que uma cirurgia imediata não era necessária. No entanto, ela foi informada de que eventualmente precisará remover o órgão, um procedimento que poderá evitar complicações futuras, mas que, obviamente, requer preparação e coragem.
Como Isabel lida com prognósticos médicos?
Em uma interação recente com seus seguidores, Isabel abriu uma caixa de perguntas no Instagram, onde abordou o delicado tema do prognóstico médico. Ao ser questionada sobre o tempo de vida estimado pelos médicos, a jovem explicou que, em um período de desistência do tratamento, foi informada de que teria cerca de seis meses de vida. No entanto, ela ressaltou que, ao retomar os cuidados médicos, começou a controlar a doença, mostrando que a situação é desafiante mas não totalmente previsível. A eficácia do tratamento depende, em grande medida, de como o corpo responde às terapias.
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