Anvisa proíbe tapioca com creatina! confira as marcas

Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a comercialização de uma marca de tapioca por conter creatina em sua composição. Então a resolução nº 4.871/2024, publicada no Diário Oficial, bloqueia a fabricação, distribuição, propaganda e uso da tapioca com creatina, da empresa Rocha & Filhos LTDA.

Assim esta medida preventiva baseia-se na ausência de avaliação segura do uso da substância em alimentos, o que fere várias normas vigentes da Anvisa.

O que motivou a suspensão da tapioca com as creatinas?

A resolução nº 4.871/2024 bloqueia a produção e a venda de tapioca com creatina dessa marca, devido à falta de comprovação da segurança dessa substância em alimentos.

Quais marcas foram afetadas pela proibição de tapioca com creatina?

As marcas afetadas pela proibição incluem:

1. Rocha & Filhos LTDA – A tapioca dessa marca foi suspensa por conter creatina.
2. Pernambuquinha – A Anvisa também retirou um lote dessa marca do mercado, por conter a substância.

Porém essas ações fazem parte da fiscalização para garantir que alimentos seguros e regulamentados cheguem ao consumidor.

Como a creatina melhora o desempenho físico?

Ela aumenta a quantidade de energia disponível nas células musculares, ajudando na construção e manutenção dos músculos. É particularmente útil durante exercícios de alta intensidade, permitindo que o corpo suporte esforços maiores. Ela também acelera a recuperação muscular, ajudando os praticantes de atividades físicas a se recuperarem mais rapidamente.

Quais são os benefícios da creatina além do desempenho físico?

Além de melhorar o desempenho físico, estudos sugerem que a creatina pode ter benefícios cognitivos, ajudando na memória e no desenvolvimento cerebral. Além disso, ela pode auxiliar na prevenção da sarcopenia, que é a perda de massa muscular associada ao envelhecimento.

O que pode mudar no futuro do uso de creatina em alimentos?

A questão do uso da creatina em alimentos ainda está sendo debatida no Brasil. Existe a possibilidade de uma revisão das regulamentações no futuro, o que pode permitir o uso controlado da substância em novos produtos alimentares. Por enquanto, o foco permanece em proteger a saúde pública e garantir que apenas produtos seguros cheguem ao mercado.