Após prisão por jogos ilegais, Laís Oliveira e Eduardo Veloso são soltos

No início de dezembro, os influenciadores digitais Laís Oliveira e Eduardo Veloso foram presos em Fortaleza, desencadeando uma série de especulações e rumores. Acusados de participação em atividades de jogos ilegais, o casal esteve no centro de um escândalo que se desenvolveu rapidamente. Após algumas semanas de detenção, eles foram liberados na última sexta-feira, dia 20.

A acusação de envolvimento em uma rede de jogos clandestinos, denominada “Tigrinho”, é o cerne da controvérsia que resultou na privação de liberdade dos influenciadores. Um mandado emitido pelo Tribunal de Justiça de Alagoas direcionou as ações policiais que culminaram na prisão do casal, detalhando a suspeita de que ambos integravam uma organização criminosa especializada em jogos de azar.

O que levou à detenção de Laís e Eduardo?

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O início do drama ocorreu com a detenção dos influenciadores logos nos primeiros dias de dezembro, devido a um mandado de prisão expedido pelas autoridades judiciais de Alagoas. A natureza da acusação se concentra na participação em um esquema ilegal de jogos, que alegadamente incluía o popular e ilegal jogo de azar conhecido como “Tigrinho”. O Tribunal de Justiça do Ceará, em uma decisão subsequente, converteu a prisão inicial em preventiva, o que prolongou o tempo de reclusão do casal.

Como aconteceu a liberação dos presos?

Na sexta-feira, dia 20, Laís e Eduardo finalmente deixaram o centro de detenção, marcando o término de um período de aproximadamente 15 dias sob custódia. Em vídeos que rapidamente se espalharam nas redes sociais, ambos foram capturados por câmeras de celulares ao sair da prisão e caminhar pelas ruas de Fortaleza, já sem as tornozeleiras eletrônicas que vinham usando. Esses registros acenderam um debate online a respeito da facilidade com que foram reintegrados à vida em liberdade.

O que se sabe sobre o desenvolvimento do processo?

O caso legal envolvendo Laís Oliveira e Eduardo Veloso permanece cercado de mistério, uma vez que o processo corre em segredo de Justiça. Por esse motivo, detalhes específicos sobre as investigações são escassos, limitando as informações disponíveis ao público e à mídia. A operação que resultou na prisão foi realizada pela Polícia Militar do Ceará, agindo em cumprimento ao mandado do Tribunal alagoano.