Thierry Figueira reflete sobre amores e separações com Priscila e Nívea

Thierry Figueira, um nome familiar para muitos telespectadores brasileiros, compartilhou momentos de sua trajetória ao longo de 30 anos nas telas da televisão. Tudo começou quando estava ainda na adolescência, aos 14 anos, em uma atuação memorável no remake da novela A Viagem, exibida em 1994 pela Globo. Desde então, sua carreira tem sido marcada por notáveis aparições na mídia, tanto por seu trabalho quanto por sua vida pessoal.

O ator carioca, conhecido por sua discrição, tornou-se figura constante nas colunas sociais devido aos seus relacionamentos com famosas personalidades da televisão. Em 2001, ele se envolveu romanticamente com a atriz Priscila Fantin, quando ambos faziam parte do elenco de Malhação, uma das produções mais populares da Rede Globo.

Envolvimentos Amorosos Notáveis

Em recentes entrevistas, Thierry relembrou alguns de seus relacionamentos, descrevendo seu romance com Priscila como uma fase de descobertas. Ele comentou que eram dois jovens entendendo a vida e o amor em conjunto, algo que foi enriquecedor naquele período. Em uma de suas falas, ele recorreu às palavras do músico Bell Marques: “Foi bom, valeu, adeus. Não vou chorar, nem me arrepender, foi sincero enquanto durou”.

Anos depois, em 2009, Thierry encontrou Nivea Stelmann, e o romance entre eles começou no ambiente teatro. Em meio a elogios, afirmou que ela é uma mulher incrível, valorizando o aprendizado obtido com o término.

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Controvérsias e Aprendizados: O Que Thierry Tem a Dizer?

O final do relacionamento com Nivea foi complicado, segundo Figueira, especialmente após ela publicar o livro Dedo Podre, em que mencionou o ator como um “erro” em sua vida. Thierry abordou esse tema em uma entrevista ao podcast Papagaio Falante. Ele refletiu sobre a liberdade de gostar ou não de alguém, afirmando que respeita a opinião de Nivea, mas também mantém suas boas lembranças.

Ele ainda pontuou que talvez Nivea tenha tido expectativas que ele não estava pronto para atender na época. Sobre isso, carregou suas próprias palavras com leveza: “Se nem Jesus agradou todo mundo, quem sou eu?”.