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Ray Figliuzzi: Conheça a nova parceira de Belo

Belo e seu novo amor: O romance com Rayane Figliuzzi

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Créditos: Instagram/ @rayfigliuzzi e @belo

Recentemente, Belo, ícone do pagode brasileiro, voltou a ser o centro das atenções com a estreia de seu documentário. Apesar da obra sobre sua trajetória musical ser um ponto focal, o que mais chamou atenção foi o novo capítulo em sua vida romântica. O cantor agora está envolvido com Rayane Figliuzzi, uma modelo e empresária de 27 anos, cuja presença ao lado de Belo tem gerado muitas especulações.

Rayane tornou-se conhecida do público em 2020, quando acompanhou o rapper norte-americano Tyga durante uma visita ao Brasil. Essa exposição inicial deu-lhe notoriedade, especialmente em sites de celebridades, e desde então ela passou a ser uma personalidade de interesse constante na mídia. A conexão entre ela e Belo surgiu por intermédio de um amigo em comum, e a partir de então, eles se tornaram inseparáveis.

Quem é Rayane Figliuzzi?

A trajetória de Rayane é marcada por uma série de eventos que a colocaram sob os holofotes, nem sempre de maneiras esperadas. Além de modelo, ela se autointitula empresária e é proprietária de uma marca de biquínis. Suas redes sociais, com mais de 100 mil seguidores, são frequentemente atualizadas com fotos promovendo seus produtos e seu estilo de vida.

No entanto, nem tudo são flores. Em 2022, Rayane enfrentou sérios problemas legais, sendo acusada de participação em uma quadrilha de clonagem de cartões de crédito, o que resultou em sua prisão sob acusação de estelionato.

Qual o Passado Profissional de Rayane?

A carreira de Rayane Figliuzzi como modelo está repleta de participações em eventos e catálogos. Ela também investiu na atuação, realizando um curso de interpretação na renomada escola do diretor Wolf Maya. Antes do relacionamento com Belo, Rayane já havia sido casada com um empresário carioca, sendo esse casamento um dos aspectos de sua vida pessoal que foram explorados pela mídia.

Ademais, seu nome figurou em contextos administrativos enquanto atuava como assessora em um cargo comissionado na Fundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (CEPERJ). Este posto, vinculado à Secretaria de Estado da Casa Civil e Governança, lhe proporcionava um salário de R$ 3.650,00.

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