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Polêmica: MC Ryan SP pode pagar R$ 100 mil por ação em escola
Polêmica envolve MC Ryan SP e coordenadora de escola públicaO nome do cantor de funk MC Ryan SP voltou aos holofotes após um incidente em uma escola pública gerar repercussão negativa. O artista está enfrentando um processo movido por Ana Paula de Lima Paiva, coordenadora da instituição, que busca reparação por danos morais em decorrência do ocorrido.
O incidente mencionado aconteceu em 6 de novembro de 2023, quando o funkeiro teria conseguido acessar o ambiente escolar disfarçado, utilizando moletom e máscara, simulando ser um estudante. Este acontecimento gerou tumulto entre os alunos, que logo reconheceram o artista, culminando em uma situação caótica relatada amplamente nas mídias sociais.
Como a Entrada de MC Ryan SP Afetou a Escola?
De acordo com informações, a presença inesperada de MC Ryan SP na escola provocou grande alvoroço. Segundo relatos, muitos alunos ficaram eufóricos, resultando na disseminação de vídeos do acontecimento na internet. Ana Paula de Lima afirma que tal exposição comprometeu sua reputação profissional, levando a consequências sérias em sua carreira.
A coordenadora já teria sido alvo de comentários ofensivos por parte de pais de alunos, que a responsabilizaram pelo tumulto ocorrido. Além disso, ela alega que o incidente levou à sua saída compulsória do cargo, agravando a situação ao ponto de necessitar de intervenções terapêuticas para lidar com o estresse pós-ocorrido.
Quais as Reivindicações de Ana Paula de Lima?
Ana Paula de Lima não apenas pede um ressarcimento financeiro, mas também busca uma retratação pública. No processo, a coordenadora exige que o cantor pague o montante de R$ 104 mil: R$ 100 mil em danos materiais e R$ 4 mil em danos morais. Além disso, ela solicita que MC Ryan SP remova os vídeos associados ao evento de todas as plataformas digitais, visando amenizar os danos à sua imagem pessoal e profissional.
O Desdobramento Legal do Caso
Até o momento, a defesa do cantor não se pronunciou publicamente sobre o andamento do caso. O processo, entretanto, segue aguardando desdobramentos na justiça, enquanto a coordenadora busca sua compensação pelo que considera um prejuízo à sua trajetória profissional e pessoal.