Celebridades
Gabi Melim alerta sobre a paralisia de Bell e compartilha sua experiência
Gabi Melim faz revelações sobre paralisia facialNa última edição do programa televisivo “Domingo Espetacular”, a cantora Gabi Melim compartilhou uma experiência pessoal desafiadora: enfrentar a paralisia facial. Durante a entrevista, ela detalhou os desafios e sintomas que vem sentindo desde o início desse quadro de saúde delicado.
No relato ao programa da Record, Gabi revelou que a percepção de algo errado começou quando, ao tentar beber água, sentiu um gosto metálico na boca. Ela prosseguiu descrevendo como uma parte de seu rosto começou gradualmente a ficar paralisada, indicando também dificuldades para fechar o olho adequadamente. “Minha cara congelando”, comentou, expressando a complexidade do que sentia.
Quais Foram os Sintomas da Paralisia?
A cantora mencionou que, diante dessa situação, além da paralisia facial visível, algo que a afligia era a sensação de energia reduzida e momentos de tristeza. Ela destacou a importância de uma abordagem otimista sobre sua condição, mencionando que observou pequenas melhoras em uma semana, o que lhe deu esperança para uma recuperação progressiva.
Outro aspecto desafiador relatado por Gabi foi a necessidade constante de manter a lubrificação do olho afetado, exigindo o uso frequente de colírio, algo que se tornou uma presença constante em seu cotidiano.
A Paralisia de Bell Pode Deixar Sequelas?
Um alerta foi dado sobre as possíveis consequências da paralisia de Bell, condição que Gabi Melim enfrenta. O psicólogo Alexander Bez esclareceu que, sem tratamento adequado, as complicações faciais temporárias podem se tornar permanentes. Isso pode impactar profundamente a autoestima do paciente, especialmente em mulheres.
Bez ressaltou que, apesar de a paralisia facial estar geralmente restrita ao rosto, ela pode ser confundida com um derrame, causando preocupação adicional. Além disso, mencionou que fatores como ansiedade podem desencadear a paralisia, mas é essencial avaliar demais condições pré-existentes no paciente.