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Rebeca Andrade é destaque na lista das 100 mulheres mais influentes da BBC

A ginasta, maior medalhista do Brasil na história das Olimpíadas, aparece na lista ao lado de duas outras brasileiras

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Foto: Ricardo Bufolin

A BBC divulgou nesta terça-feira (3) sua tradicional lista das 100 mulheres mais inspiradoras e influentes do mundo. A edição de 2024 tem como tema central a resiliência, destacando o impacto que o ano teve sobre as mulheres e as mudanças que elas promovem, tanto local quanto globalmente.

A ginasta Rebeca Andrade, maior medalhista do Brasil na história das Olimpíadas, aparece na lista ao lado de duas outras brasileiras, a ativista pelos direitos das profissionais do sexo Lourdes Barreto e a bióloga Silvana Santos, que descobriu a síndrome de Spoan.

Rebeca Andrade

Foto: Ricardo Bufolin

Além do ouro no solo, a ginasta tornou-se a maior medalhista do Brasil em toda a história dos Jogos Olímpicos, chegando a seis medalhas no total. Inclusive, a atleta do Flamengo ampliou recordes durante suas performances na França.

Rebeca deixou para trás a jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar no ranking de mulheres medalhistas do país. Depois, ultrapassou Scheidt e Greal. Por fim, também bateu a marca de Isaquias Queiroz de três conquistas em uma única edição das Olimpíadas.

Lourdes Barreto

Foto: Reprodução/Redes sociais

Lourdes Barreto, de 80 anos, ativista pelos direitos das profissionais do sexo, é reconhecida por seu impacto transformador e pela luta contra o preconceito ao longo de décadas.

Barreto começou seu ativismo em Belém do Pará, na região amazônica, e foi cofundadora de uma das primeiras iniciativas organizadas para defender os direitos das profissionais do sexo na América Latina, a Rede Brasileira de Prostitutas.

Uma das principais forças por trás de políticas de prevenção ao HIV no Brasil, Lourdes foi essencial em campanhas para conter a disseminação do vírus, especialmente em comunidades garimpeiras, onde o risco de contágio era elevado.

Silvana Santos

A bióloga Silvana Santos fez a descoberta da síndrome de Spoan (paraplegia espástica, atrofia óptica e neuropatia). Essa pesquisa levou à descrição de uma condição genética rara que causa paralisia progressiva e atinge comunidades no nordeste brasileiro.

Desde o início do estudo, há mais de 20 anos, Santos ajudou inúmeras famílias a obter um diagnóstico crucial e a buscar melhores cuidados.

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