Pazuello reage à prisão de ex-assessor: ‘Logo tudo será esclarecido’

O deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) comentou nesta terça-feira (19) a prisão do general Mário Fernandes, que foi assessor em seu gabinete na Câmara dos Deputados. Fernandes foi preso na manhã de hoje durante a Operação Contragolpe, articulada pela Polícia Federal. Ele é suspeito de fazer parte de um grupo que planejava a morte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em nota, Pazuello afirmou que Fernandes trabalhou em seu gabinete de março de 2023 a março de 2024, quando foi identificado seu impedimento para exercer cargo público. O deputado declarou que só tomou conhecimento da prisão do general e dos demais oficiais por meio da imprensa na data de hoje. Pazuello reafirmou sua crença nas instituições do país e na idoneidade de Fernandes, expressando confiança de que tudo será esclarecido em breve.

“O deputado federal General Pazuello esclarece que o General Mário Fernandes, mencionado na operação da Polícia Federal realizada na manhã desta terça-feira, trabalhou em seu gabinete como assessor de 28 de março de 2023 a 04 de março de 2024, quando foi identificado seu impedimento para exercer cargo público. Pazuello esclarece ainda que só tomou conhecimento da prisão do general Mário e dos demais oficiais por meio da imprensa na data de hoje. O deputado reafirma sua crença nas instituições do país e na idoneidade do General Mário Fernandes, na certeza de que logo tudo será esclarecido”, diz a nota.

A Polícia Federal identificou o plano para matar Lula, Alckmin e Moraes a partir de mensagens recuperadas do celular do tenente-coronel Mauro Cid. A Operação Contragolpe resultou na prisão de cinco pessoas e na execução de mandados de busca e apreensão em diversos estados, incluindo Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal