Esportes
Quem saiu e quem ficou? Título inédito da Libertadores completa um ano para o Fluminense
Além de Fernando Diniz, Tricolor perde três peças do time titular histórico da última temporada
Dia 4 de novembro de 2023. Foi nessa data que o Fluminense viveu um dos maiores momentos da sua história, ao vencer o Boca Juniors por 2 a 1, no Maracanã. O resultado, obtido com gols de Cano e John Kennedy – o último na prorrogação, deu ao Tricolor o título inédito da Libertadores, que completa um ano justamente nesta segunda-feira (4).
Após esse período, aliás, alguns jogadores que foram destaques da vitoriosa campanha deixaram o clube carioca – por diferentes razões. Dos 11 titulares, o primeiro a sair foi o Nino. A diretoria negociou sua venda ao Zenit, da Rússia, ainda em janeiro, por 5 milhões de euros (cerca de R$ 27 milhões), e, desde então, Thiago Santos passou a ser mais utilizado.
Depois, a principal revelação do Fluminense despediu-se dos companheiros, em agosto. Peça fundamental da engrenagem tricolor, o volante, depois da demissão de Fernando Diniz, acertou ida ao Wolverhampton, da Inglaterra, time no qual também atua o brasileiro João Gomes, ex-Flamengo. Os dirigentes, então, mapearam o mercado sul-americano e trouxeram o uruguaio Facundo Bernal.
Já neste sábado (2), houve a saída mais marcante dessa temporada. Reserva com Mano Menezes, Marcelo chegou a acordo com o departamento de futebol e, assim, rescindiu o contrato, que iria até dezembro. O episódio aconteceu após o desentendimento com o técnico à beira do gramado do Maracanã, no 2 a 2 com o Grêmio, pelo Brasileiro.
Mudanças também no banco
Além de Nino, André e Marcelo, figuras que compunham o grupo do Tricolor no ano passado também não fazem mais parte do dia a dia no CT Carlos Castilho. Casos de Marlon, David Braz, Léo Fernández, Danielzinho, Yony González e Alexsander. Esse, por exemplo, foi vendido ao futebol árabe nos últimos meses.