Em 2 anos, ataques a ônibus no Rio deram prejuízo de R$ 70 milhões - Super Rádio Tupi
Conecte-se conosco

Rio

Em 2 anos, ataques a ônibus no Rio deram prejuízo de R$ 70 milhões

Dados da Rio ônibus apontam prejuízos causados por coletivos incendiados, vandalizados ou sequestrados

Publicado

em

Em 2 anos, ataques a ônibus no Rio deram prejuízo de R$ 70 milhões
Em 2 anos, ataques a ônibus no Rio deram prejuízo de R$ 70 milhões. Foto: Reprodução

Desde o início de 2023 até julho de 2024, ataques a ônibus no Rio de Janeiro resultaram em um prejuízo de mais de R$ 70 milhões e 300 mil, conforme dados do sindicato Rio Ônibus. Entre os ataques, houve ônibus incendiados, vandalizados ou sequestrados para serem usados como barricadas. Um exemplo recente ocorreu na Tijuquinha, onde nove ônibus foram tomados por criminosos para impedir uma operação do Bope.

A situação gerou grande preocupação entre motoristas e passageiros, que relatam dificuldades e medos constantes. O sindicato ressalta a necessidade de medidas mais eficazes para proteger os coletivos e garantir a segurança dos trabalhadores e usuários.

As linhas de ônibus mais afetadas são:

  • 926 (Senador Camará x Penha)
  • 731 (Campo Grande x Marechal Hermes)
  • 765 (Mendanha x Terminal Deodoro)
  • 685 (Irajá x Méier)
  • 335 (Cordovil x Tiradentes)
  • 557 (Rio das Pedras x Copacabana

Bairros mais afetados

  • Vila Aliança
  • Cordovil
  • Ramos
  • Muzema/Tijuquinha

Nesta quarta-feira (16), criminosos sequestraram nove ônibus, bloqueando a Estrada do Itanhangá nas regiões da Muzema e Tijuquinha. Agentes do Bope passaram a madrugada na região e, na manhã desta quinta-feira (17), tiros foram ouvidos, deixando os moradores assustados.

Devido à ação criminosa, diversas linhas de ônibus tiveram seus itinerários alterados, forçando muitos passageiros a caminhar. Durante o confronto, um policial do Bope foi atingido por estilhaços. A ação policial foi iniciada após uma tentativa de invasão à comunidade Rio das Pedras, conhecida como reduto da milícia. A situação continua tensa, com a presença constante das forças de segurança na região.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *