Saúde
Descubra 7 exercícios simples para reduzir as dores na coluna
Prática regular de atividade física é uma grande aliada no tratamento e prevenção dessas doresA dor nas costas é um problema comum que afeta pessoas de diferentes idades e estilos de vida, podendo ser desencadeada por diversos fatores. Entre as causas mais comuns estão a má postura, sedentarismo, levantamento inadequado de peso, lesões musculares, hérnia de disco e condições crônicas, como artrose ou fibromialgia.
A prática regular de atividade física é uma grande aliada no tratamento e prevenção dessas dores, pois fortalece a musculatura de suporte da coluna, melhora a postura e promove maior flexibilidade. Mas, também existem alguns exercícios e movimentos específicos que promovem a mobilidade, o fortalecimento e o alívio para dores já existentes.
Abaixo, o Dr. Alexandre Guedes, ortopedista do esporte, cirurgião e especialista em coluna, lista alguns exercícios simples e benéficos para a saúde da coluna. Confira!
1. Gato arrepiado
Em quatro apoios, arqueie e relaxe a coluna. Mantenha os cotovelos estendidos e sinta a mobilidade.
2. Rotação da coluna
Em quatro apoios, apoie uma mão na cabeça e eleve o cotovelo, fazendo movimentos de vai e vem. Realize duas séries de 10 a 20 repetições para cada lado.
3. Extensão da coluna
Deite-se de barriga para baixo, eleve o tronco usando os braços, mantendo o quadril no chão.
4. Rotação
Deitado de costas, flexione os joelhos e gire a cabeça para um lado enquanto as pernas vão para o outro.
5. Flexão lombar
Ajoelhe-se, posicione o bumbum nos calcanhares e estenda os braços à frente.
6. Alívio cervical
Sente-se com as pernas cruzadas e movimente a cabeça para cima e para baixo.
7. Giro de cervical
Na mesma posição anterior, gire a cabeça de um lado para o outro.
Respeite os limites do seu corpo
Respeitar os limites do corpo e estar atento aos sinais de que algo pode estar errado é fundamental. “Se houver dúvidas ou sintomas persistentes, consultar um médico ortopedista é sempre a melhor opção. Ele pode orientar sobre a necessidade de medicamentos, fisioterapia ou, em casos mais graves, até cirurgias”, finaliza o ortopedista.
Por Pietra Moraes