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‘Cometa do século’ pode ficar visível a olho nu em todo o Brasil nesta sexta-feira
Fenômeno será visível entre 10 e 15 de outubro e promete encantar os amantes da astronomiaO Brasil se prepara para um evento astronômico de tirar o fôlego: a passagem do cometa considerado o “cometa do século”. Este fenômeno, que promete encantar tanto os amantes da astronomia quanto o público em geral, pode ficar visível a olho nu em todo o território nacional a partir desta sexta-feira (27).
O Que é o Cometa do Século?
O cometa, oficialmente nomeado C/2024 A1, foi descoberto no início de 2024 e rapidamente ganhou notoriedade por sua trajetória impressionante e brilho intenso. Com uma cauda que se estende por milhões de quilômetros, o cometa estará com um brilho intenso nesta sexta-feira (27), quando se aproximar da Terra. Porém, de acordo com o Observatório Nacional, ainda não é possível garantir que o fenômeno será visível a olho nu.
Como Observar o Fenômeno?
Astrônomos recomendam que as pessoas busquem locais com pouca poluição luminosa, como parques ou áreas rurais, para uma melhor observação. É aconselhável levar binóculos ou telescópios, mas até mesmo a olho nu, o cometa deve ser uma visão deslumbrante.
Além disso, a melhor hora para observar o cometa será durante a madrugada, quando o céu está mais escuro e as condições de visibilidade são ideais.
Dicas para uma Observação Segura e Confortável
- Escolha um Local Adequado: Procure lugares afastados de luzes artificiais.
- Verifique as Condições do Tempo: Céus limpos são essenciais para uma boa visão.
- Prepare-se: Leve um cobertor, água e, se possível, um telescópio ou binóculos.
- Registre o Momento: Fotografe a passagem do cometa para guardar como recordação.
Expectativa entre Astrônomos e Entusiastas
A comunidade científica está com expectativa de que este cometa traga novas descobertas sobre a formação do nosso sistema solar. Para os entusiastas da astronomia, é uma oportunidade única de presenciar um evento que poderá não se repetir por muitas gerações.
“Cometas são como cápsulas do tempo, trazendo informações sobre os primórdios do sistema solar. Esta é uma chance imperdível de observar um desses visitantes raros”, comenta a astrônoma Dr. Ana Ribeiro em entrevista ao portal G1.