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X (antigo Twitter) está de volta? Brasileiros conseguem acessar a rede social

O X, anteriormente conhecido como Twitter, surpreendeu usuários brasileiros ao voltar a funcionar parcialmente

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Usuários brasileiros conseguem acessar o X, antigo Twitter
Usuários brasileiros conseguem acessar o X, antigo Twitter. Foto: depositphotos.com / BongkarnGraphic

Diversos usuários do X, o antigo Twitter, relataram nesta quarta-feira (18) que conseguiram acessar a plataforma, especialmente na versão para celular. Contudo, a rede social ainda continua suspensa oficialmente pelo governo brasileiro, e muitos continuam sem acesso. A equipe de jornalismo da Super Rádio Tupi testou e conseguiu conexão apenas no aplicativo para smartphone.

Situação do STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não se pronunciou oficialmente sobre a situação do X, o que deixa a questão em aberto e gera especulações sobre os próximos passos.

Reações dos Usuários

Enquanto alguns comemoram a possibilidade de retorno, outros permanecem cautelosos, aguardando uma confirmação oficial sobre o retorno da plataforma. A situação continua a ser monitorada de perto, com usuários ansiosos para que o acesso seja normalizado. “Meu Twitter está vivo”, “Estamos de volta família?”, foram alguns das publicações feitas na rede social

Bloqueio do X no Brasil

O bloqueio da rede social X, o antigo Twitter no Brasil foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após a plataforma não cumprir uma ordem judicial que exigia a nomeação de um representante legal no país. A decisão foi baseada no entendimento de que a falta de cumprimento das exigências judiciais permitia a criação de um “ambiente de terra sem lei”, facilitando a disseminação de discursos de ódio e conteúdos antidemocráticos.

A suspensão começou a ser implementado na madrugada do dia 31 de agosto, com operadoras como Claro e Vivo iniciando a suspensão do serviço. Além disso, Moraes impôs uma multa diária de R$ 50 mil para qualquer pessoa ou empresa que tentasse acessar a plataforma por meio de VPNs (redes virtuais privadas).

A decisão gerou diversas reações, incluindo críticas de Elon Musk, proprietário da rede social, que acusou o ministro de censura e prometeu publicar todas as exigências judiciais recebidas para fins de transparência.

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